CENTRO EDUCACIONAL BOM
PASTOR
PROJETO
POLÍTICO PEDAGÓGICO
(PPP)
ITUPORANGA
Sumário
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Centro
Educacional Bom Pastor
Rua:
Carlos Jensen, 60 – Ituporanga – SC
Telefone;
(047)35333400
E-mail:
cebompastor@brturbo.com.br
Blog:
centroeducacionalbompastor@gmail.com
Vivemos um momento de grandes transformações em todos os
aspectos á nível mundial. Há fatos que marcam cotidianamente a vida das
pessoas, estendendo-se desde o micro ao macro. As lutas pelo poder, as guerras,
as catástrofes naturais e as forjadas pela ação do próprio homem, as doenças, a
fome, a miséria, os avanços científicos, tecnológicos e tantos outros fatos nos
levam a perceber o quanto precisamos nos esforçar para acompanhar essas
transformações.
Vivendo dentro deste quadro de transformações que vem sendo
chamado de globalização, a escola em suas propostas não pode ficar alheia o seu
atual papel. É preciso que ela seja sabedora que todas estas mudanças atingem o
sistema educacional, exigindo-lhe adequação aos interesses de mercado e
formação de profissionais melhor preparados, pois hoje a educação passa a ser
determinante na condição de inclusão e exclusão social.
No que se refere a “ética”, o mundo convive com uma crise de
valores predominando um relativismo baseado no interesse pessoal, na vantagem,
na eficácia, sem referência e a valores humanos como a dignidade, a solidariedade,
a justiça à democracia, o respeito à vida.
É preciso a colaboração da escola para a revitalização da
formação ética, atingindo tanto as ações cotidianas quanto as formas de relação
entre povos, etnias, grupos sociais, no sentido de reconhecimento das
diferenças e das identidades culturais. Ao lado do conhecimento cientifico e da
proporção para o mundo tecnológico e comunicacional é necessário a difusão de
valores socialmente úteis, entre outros, o desenvolvimento e a defesa do meio
ambiente, a luta contra a violência, e a segregação social, os direitos
humanos.
Nesta perspectiva, é de suma importância que a escola discuta
com todos os segmentos que a ela pertencem, buscando fundamentar e efetivar sua
proposta de agente transformadora na construção de uma sociedade mais justa e
solidária. Neste sentido, este documento tenta legitimar a busca e o esforço
desta escola em estar pensando e repensando a educação através de uma gestão
democrática que realmente, alcance os seus objetivos. Para isso é fundamental
que a construção e o acompanhamento do projeto político-pedagógico estejam
alicerçados em uma gestão participativa e coletiva, em que as decisões sejam
democratizadas e que o seu processo de avaliação e revisão seja uma prática
coletiva constante, como
oportunidade de reflexão sobre a educação, buscando esclarecer as funções e
finalidades da escola, sua inserção na comunidade, seus princípios, valores e
política educativa.
Os interesses dos segmentos dominantes da sociedade brasileira
têm-se valido de suas forças para legitimar-se, o que nos leva a uma sociedade
direcionada, com gerações repetindo ações que consolidam uma gestão autoritária
entre os que mandam e os que obedecem; nos diversos setores de produção,
público ou privado. Frente a esta realidade faz-se urgente a necessidade da
escola assumir seu espaço de agente formador e transformador possibilitando
oportunidades de reflexão e compromisso, que por sua vez, só será possível
através de uma gestão democrática.
A participação dos pais, nos diferentes conselhos da escola,
é importante no sentido de assumirem o papel de decidir e engajar-se na busca
de soluções. Porém, a participação individual de cada pai, no dia a dia, é
imprescindível para o processo de democratização, pois é na fala, nas
ansiedades e na realidade de vida de cada família que o projeto da escola se
consolida.
Todas as pessoas que trabalham na escola devem ter clareza e
responsabilidade quanto a sua função e a importância que têm para que haja
qualidade. Da harmonia e entrosamento destes diferentes segmentos da escola, e que
se dá o processo de construção de uma gestão democrática.
A escola por sua vez está inserida
numa sociedade que se transforma e evolui com base na informação, levando o
aluno a ter consciência do processo social que está inserido, desafiando-o a
assumir uma postura política, ética e democrática ao mesmo tempo em que
denuncia as injustiças sociais, propõe alternativas baseadas no conhecimento. Não
somos donos do saber, quando falamos em democracia, falamos em construção de
novos conhecimentos através de um trabalho coletivo.
A concepção que temos do ser humano, educação e escola nos
faz buscar cada dia mais possibilidades de aproximação com toda a comunidade.
Refletindo, saindo de nós mesmos, expressando nossos medos e anseios, para que
nossos sonhos tornem-se possíveis de realização, trazendo transformação para a
vida das pessoas, na medida em que elas possam sentir-se amadas e atuantes, na
construção de uma escola mais inclusiva e por consequência mais feliz.
Cremos no Deus Criador...
Que criou todas as coisas visíveis e invisíveis. Acreditamos
que não estamos neste mundo como resultado do acaso, mas que Deus nos escolheu
antes da fundação do mundo, para uma missão. Por isso não acreditamos na teoria
da evolução, pois ela legitima a primazia dos fortes sobre os mais fracos e
justifica a exclusão. Nós nos entendemos como frutos do poder criador de Deus,
que nos ama como suas criaturas.
Cremos em Jesus Cristo, único e suficiente Salvador...
Que viveu, morreu, ressuscitou e voltará o que nos permite
crer na possibilidade de transformação de indivíduos, estruturas e realidades.
E por crermos nesta possibilidade reconhecemos a educação como um veículo de
transformação e de promoção da cidadania e da dignidade humana. Negamos a
doutrina da reencarnação, pois ela impõe ao ser humano a camisa de força de uma
visão cíclica e fatalista da vida humana.
Cremos no Espírito Santo...
Que nos capacita a sairmos de nós mesmos na direção do outro,
assumindo uma atitude de amor, solidariedade e serviço. Acreditamos poder fazer
diferença na vida de pessoas e na realidade que nos cerca, na medida em que
saímos de uma atitude passiva e assumimos uma postura ativa, colocando-nos ao
lado de nosso semelhante como alguém que caminha junto. Caminha na esperança.
·
Proporcionar uma educação que compreenda o ser
humano na integralidade do ser: físico, emocional, cognitivo, espiritual e
social.
·
Buscar um jeito peculiar de fazer escola: crer
em Deus, amar e educar, primando por uma proposta que reconheça a presença e o
agir de Deus Criador e Salvador que ama a criatura humana e lhe confere
dignidade.
Por isso privilegiamos a vivência da fé em Deus, o amor ao
outro, o cuidado com a família, a afetividade entre professor e aluno e a busca
por bons relacionamentos.
4.2 Específicos
·
Buscar uma educação transformadora para crianças
de todas as classes sociais, capacitando-as a viver de forma plena a sua
cidadania, educando gerações que façam diferença em sua realidade.
·
Promover uma educação que proporcione aos alunos
uma atenção personalizada, olhando-os em sua individualidade, buscando
capacitar para o estabelecimento de bons relacionamentos.
·
Resgatar valores como igualdade, respeito, ética
e dignidade.
·
Promover uma educação inclusiva.
·
Ver a criança como sujeito ativo na construção
do conhecimento.
·
Abordar
conteúdos que se ocupe para a vida, evitando a dicotomia que faz o aluno tirar
nota zero na escola e nota dez na escola da vida.
·
Buscar uma educação que capacite para a reflexão
critica.
·
Primar por um modelo de avaliação que se
constitua num processo contínuo.
5.
Objetivos do PPP
·
Ter direcionamento claro quanto à forma de agir
e pensar;
·
Conhecer a proposta de trabalho, bem como a história
da unidade;
·
Dar acesso aos pais e a comunidade na elaboração
de novas propostas;
·
Ter em mente buscar maior conhecimento, maiores
informações a respeito do desenvolvimento infantil;
·
Confrontar o indivíduo quanto ao exercício da
sua cidadania;
·
Fundamentar a proposta pedagógica, deixando
claro o porquê das coisas que fazemos;
·
Registrar todas as informações possíveis a
respeito da unidade, a fim de servir como forma de documento para as futuras
gerações;
·
Contextualizar os conhecimentos, saberes das
pessoas que trabalham, a fim de não haver uma fragmentação no trabalho
realizado junto às crianças, pais e comunidade.
A preocupação com a
questão educacional tem feito parte da história da Igreja Evangélica de
Confissão Luterana no Brasil, desde os seus primórdios no Brasil. Quando os
primeiros imigrantes chegaram a terras brasileiras, por volta de 1850,
trouxeram consigo seus sonhos e seus projetos de futuro, e estavam decididos a
construir nesta terra o seu futuro e o de seus filhos. Organizaram-se em
colônias em diversas regiões do Brasil, mantendo ali seus costumes, sua língua,
sua religião. Durante algumas décadas tiveram dificuldades em integrar-se na
vida cotidiana do povo brasileiro, e não raramente eram discriminados e lhes
eram negados os direitos fundamentais de um cidadão.
Neste contexto, os
imigrantes trataram de organizar suas vidas. Especialmente no que tange ao
aspecto religioso e ao aspecto educacional. A preocupação pela formação dos
filhos motivou os primeiros imigrantes a erguer construções, que abrigavam ao
mesmo tempo o Templo para cultos religiosos e a Escola para a Educação das
novas gerações. Deste modo, o Pastor dos imigrantes fazia também o papel de
professor ou em outras ocasiões o professor fazia o papel de pastor. Foi
surgindo desta maneira uma consciência entre lideranças e membros da Igreja
Evangélica de Confissão Luterana em relação ao seu compromisso para com a
questão educacional.
Assim, nas primeiras
décadas do século passado, havia algo em torno de 500 escolas evangélicas
espalhadas pelo Brasil. Deste modo, as Comunidades Evangélicas estruturaram seu
espaço físico de tal maneira, que num mesmo pátio, ainda hoje, muitas vezes se
encontram o Templo, a Casa Pastoral e a Escola.
E em Ituporanga não
foi diferente. Em 30 de junho de 1935 foi inaugurada a Escola Evangélica
Paroquial, dirigida em toda sua existência pelo diácono Georg Kreutzberg, que
ao mesmo tempo em que dirigia a Escola, fazia o papel de pastor da Paróquia. As
aulas eram ministradas em língua alemã, e era uma Escola direcionada para
atender os filhos dos imigrantes. Esta Escola, que refletia o compromisso da
Igreja com a questão da Educação, teve, no entanto, vida curta. Com o advento
da segunda guerra mundial, esta Escola teve de ser desativada. Pelo fato de a
nação brasileira ter se posicionado ao lado dos Estados Unidos na luta contra a
Alemanha, país de origem dos imigrantes, as autoridades brasileiras tentaram
erradicar todo e qualquer vestígio cultural que lembrasse a Alemanha, e com
isto a absoluta maioria das Escolas Evangélicas foram fechadas. Hoje ainda
restam cerca de 50 em todo o Brasil. O prédio no qual a referida Escola
funcionava, continuou sendo usado pela Comunidade Evangélica para outros fins.
Em 1962, ainda aconteciam ali reuniões da comunidade, da juventude, estudos
bíblicos, exibição de filmes instrutivos e outros. O sonho em torno de uma
Escola Evangélica e a consciência em relação à tarefa educacional da Igreja
adormeceu, mas jamais morreu.
No ano de 1983, mais
precisamente no dia 01.03.83, uma nova semente foi lançada. Neste dia
iniciaram-se as atividades do Jardim de Infância Bom Pastor. Usando como
dependências as antigas salas de escola dominical, localizadas no salão antigo
da Igreja. A ideia partiu de Ursula Weingärtner, esposa de Martin Weingärtner
que na época era pastor em Ituporanga. O Jardim iniciou com duas turmas de
crianças na idade de três (3) a seis (6) anos. Essas duas turmas tinham aula no
período matutino. As aulas eram ministradas por Ursula Weingärtner, que exercia
função de coordenadora e por Josiane Juttel. A limpeza do prédio, bem como a
realização da merenda, ficava a cargo de Regiane Minelli. Com o passar dos anos
as matrículas foram sendo ampliadas, em resposta a isto o quadro de funcionárias
também foi aumentando. O prédio antigo, já não atendia a clientela com
qualidade. As salas tornaram-se pequenas e o espaço inadequado. Começou-se a
sonhar então com um prédio novo. Desde a
planta até a construção do prédio novo, muitas pessoas tiveram a oportunidade
de colaborar. Os pais do Jardim colaboraram financeiramente e alguns com mão de
obra. Houve ofertas da comunidade de Ituporanga e também da Igreja da Alemanha.
Neste mesmo
sentimento de busca por uma escola que atendesse a todos com qualidade, no ano
de 1983, mais precisamente no dia 01/03/1983, uma nova semente foi lançada.
Neste dia iniciaram-se as atividades do Jardim de Infância do Bom Pastor. Em
1988 é criada a OBRA SOCIAL EVANGÉLICA como mantedora do Jardim. E em 2005
acontece a implementação do Ensino Fundamental, quando o Jardim passa a
chamar-se de Centro Educacional Bom Pastor.
Em fevereiro de 1990
o Jardim mudou-se para o prédio novo, apesar de ainda faltar à cobertura do
pátio interno e alguns acabamentos. As matrículas foram ampliadas sendo que no
ano de 1990, o número de matrículas foi de 197 crianças em dois turnos. O
funcionamento no prédio novo trouxe novas expectativas de trabalho. O espaço
tornou-se maior e as dependências mais adequadas ao atendimento das crianças. Uma
das coisas que começou a chamar a atenção neste novo momento, é que antes a
clientela atendida era basicamente constituída por crianças carentes, agora há
um crescimento de crianças provindas de outras classes mais abastadas. Isto nos
alegrou muito, o fato de toda criança receber um tratamento qualificado,
independente da classe social a que pertence.
O número de
matrículas no decorrer desses anos variou sempre entre 165 e 197 crianças. Com
o passar dos anos o quadro de funcionárias sofreu variações. As professoras na
sua maioria buscaram qualificação, indo cursar faculdade e até mesmo
especialização na área de atuação. Em 1996, o Jardim deu início ao ensino
inclusivo, sendo que abriu as portas às crianças portadoras de necessidades
especiais. Reconhecendo que a escola não pode virar as costas a estas crianças,
quando a própria lei lhes garante acesso. Foi montada então uma sala de
reorganização neurológica, na qual todas as crianças recebiam atendimento. Esse
trabalho num primeiro momento foi realizado voluntariamente por Lucilda
Bewiahn, mãe de Camila Bewiahn portadora de Síndrome de Down. No decorrer do
percurso esta senhora foi contratada pela Prefeitura, tendo em vista os bons
resultados obtidos através deste trabalho. Lucilda esteve organizando este trabalho
até dezembro de 1999, onde teve que se ausentar para tratamento de saúde.
No decorrer desses anos
de funcionamento muitos têm sido os estudos e as reflexões sobre a nossa função
enquanto escola. Acreditamos que crescemos e ainda continuamos a crescer, por
meio de um processo contínuo e gradativo. Num primeiro momento a função
pedagógica do Jardim era de um cunho bem tradicional, a professora transmitia
seus conhecimentos aos alunos, conhecimentos estes amparados por conteúdos já
pré-determinados, que tinham como objetivo fazer com que a criança aprendesse,
decorando. As crianças recebiam exercícios para
treinar a coordenação motora. Na época eram muito usados os exercícios de
punção, a fim de fortalecer o punho. Tinha-se por meta fazer com que as crianças
do pré aprendessem as vogais e algumas consoantes, podendo no final do ano
começar a juntar algumas vogais e algumas consoantes. Eram ensinados os números
até 10. O que marca este momento é o fato do fazer sem ter uma fundamentação
sobre aquilo que se estava fazendo. Tinha-se uma visão muita assistencialista
do trabalho. A escola era encarregada de fazer algumas coisas cuja
responsabilidade era da família. Por exemplo, cuidar de problemas de saúde,
higiene: catar piolhos, cortar unhas, banho, e até cortar cabelo.
Em 1990, o governo
do estado lança a proposta curricular de Santa Catarina. A diretora na época chegou de uma reunião e
disse que teríamos que nos adequar a esta nova proposta. Aquele jornal grosso
nos assustou e não conseguíamos entender porque teríamos que abandonar a nossa
forma tão pioneira de trabalhar. O estado começou então a promover algumas
reuniões de esclarecimento a respeito dessa proposta, que foi sendo inserida ao
nosso trabalho mais efetivamente, quando Noeli Sorgatto, uma professora que
trabalhava na rede estadual, matriculou sua filha em nosso Jardim e pelo fato
de ser uma estudiosa, nos trouxe sustentação e orientação. Participamos de
alguns cursos com a mesma, a fim de podermos nos inteirar melhor nesta nova
proposta. Algumas professoras do Jardim começaram a cursar faculdade de
pedagogia e traziam suas vivências e seus estudos. Foi um momento de muito
questionamento, um momento de transição entre o velho e o novo, o qual trouxe
angústias, medo, mas ao mesmo tempo novas expectativas, pois os resultados
começaram a aparecer de forma diferente. No ano de 2005 acontece a
implementação do Ensino Fundamental, quando o Jardim passa a chamar-se de
Centro Educacional Bom Pastor.
A espontaneidade e a
forma das crianças relatarem suas experiências e seus desejos vieram a afirmar
que este era o caminho. Começamos a nos inteirar mais com os estudos de Piaget
e Vigotsky, os quais trouxeram fundamentação para as questões que tínhamos,
auxiliando assim na construção de uma proposta de trabalho fundamentada.
Descobrimos e entendemos que nós, professores não somos meros transmissores de conteúdo,
mas sim, mediadores na construção do conhecimento. Que a criança é rica em
saberes, e que partindo desses saberes, poderemos levá-la a desvendar e a ler o
mundo que a cerca. O assistencialismo começa a ser entendido como função do
Estado e da família, ficando para a escola a parte de orientação, sustentada
por um trabalho de prevenção. Embora que isto seja um processo muito lento e
gradativo.
Hoje estamos certos
de que nossa função enquanto escola é ir muito além de ensinar as crianças a
decifrarem códigos. Nossa função é formá-las para a vida. Assim como no
objetivo de criação, tem se preservado a ideia de levar as crianças a
conhecerem a Jesus Cristo. Acreditamos que nossa função enquanto escola é
oportunizar momentos permanentes de fusão entre os dois enfoques a que nos
propomos a trabalhar: o pedagógico e o espiritual. Trabalhar o pedagógico de
uma forma comprometida e calçada pelos princípios e valores éticos que a fé em
Jesus Cristo nos proporciona
Mundo, onde os seres
humanos se locomovem e se transformam em busca da modernidade e de maior
bem-estar.
Mudanças essas necessárias para uma busca constante do ser.
Ser este considerado humano, com suas características físicas e psicológicas em
evidência. O respeito as características do mundo (ambiente) e do educando aqui envolvido é de suma importância. Afinal,
tudo que envolve mundo e educando tem características próprias que ajudam na
ampliação do conhecimento. Isso significa que a formação de conceitos, atitudes
e valores não se dá de forma descontextualizada.
O mundo constantemente
passa por transformações, no campo político, econômico, social, cultural,
tecnológico ou educacional, portanto o desenvolvimento educacional sempre
acompanha o movimento sócio econômico e cultural.
É através da interdisciplinaridade que se dá a superação da
fragmentação do conhecimento das disciplinas e das ciências, ou seja, do mundo.
Deus que criou o universo está sempre a nossa volta. Jesus ensinava através da
natureza, no mar, na montanha, na terra, etc. Assim podemos verificar que Jesus
educou através da natureza, ou seja ,por meio do mundo por Ele criado.
Quando alguém nasce, já encontra uma sociedade formada.
Durante a vida essa pessoa participa de inúmeras instituições sociais e entra
em várias relações sociais.
A sociedade é o espaço para o exercício da liberdade, da
transformação e da própria realização.
O Homem é um ser social, por isso se a sociedade existe de
uma determinada maneira, é resultado da ação e transformação dos homens.
As normas, regras de pensamento não são eternas, são passíveis
de modificações, a nossa própria vivência social comprova isso, que a realidade
sofre constantes transformações.
Desde que os homens apareceram na terra, acreditam em
determinadas ideias e se esforçam para que elas orientem a vida em sociedade.
Com isso, se por um lado a sociedade
pode ser vista como uma prisão, elas mesmas podem tirar as grades.
Nem sempre é possível impor modificações nessas estruturas,
mas não podemos esquecer que onde houve essa ruptura os homens conseguiram
criar relações mais democráticas, e a humanidade tornou-se um pouco melhor.
Só em sociedade os homens podem se tornar mais humanos e
efetivamente mais felizes.
Homem é um ser histórico-cultural, criado a imagem e
semelhança de Deus e que precisa conhecer sua realidade de vida e refletir
sobre seus problemas, a fim de buscar alternativas para solucioná-los, necessitando
ampliar sua compreensão, para reproduzir e produzir conhecimentos. Os seres
humanos fazem história, ao mesmo tempo em que são determinados por ela, mas não
a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob
aquelas com as quais se defrontam diretamente.
A construção do conhecimento pela criança começa quando é
estabelecida uma relação de interação entre o objeto e o sujeito. Há uma
necessidade de a criança agir, atuar concretamente sobre este objeto. O
conhecimento avança progressivamente, na medida em que as relações entre o
objeto e a criança se modificam, e por sua vez, modificam as estruturas
cognitivas, pois a criança não age sobre o objeto sempre de uma mesma forma,
nem tampouco o objeto atua da mesma maneira, esta manipulação se faz necessária
para construir instrumentos de raciocínio, sem estes, ela até chega a repetir
informações transmitidas, porém, sem entendê-las. A ideia de construção é,
portanto, a de consequência natural das interações mencionadas. O conhecimento não progride mediante simples
recordações de informações dadas. Pelo contrário, principia nas trocas que o sujeito
mantém com o mundo. Interagido com e no mundo. As informações são um
instrumento para adquirir o conhecimento. Informações são como fios que vão
juntando-se formando a teia do conhecimento.
É também um espaço que tem como objetivo a busca da formação
do indivíduo, o aperfeiçoamento do caráter, dos valores morais e o
desenvolvimento do senso crítico.
A essência da escola é ensinar e sua função social é preparar
os indivíduos para exercer a cidadania e o trabalho no contexto de uma
sociedade complexa. A escola deve estar voltada para a realização plena do ser
humano, para isso precisam partir de princípios que constituem os quatro
pilares da educação que são: aprender a ser, fazer, conviver e conhecer.
·
Aprender a conhecer: significa ter o
domínio dos próprios instrumentos do conhecimento, supõe aprender a aprender.
·
Aprender a fazer: exprime a aquisição de
competências que tornem a pessoa apta a enfrentar variadas situações e
trabalhar em equipe.
·
Aprender a conviver: descoberta
progressiva do outro e da interdependência quanto a participação em projetos
comuns.
·
Aprender a ser: significa contribuir para
o desenvolvimento total da pessoa: mente, corpo, inteligência, sensibilidade,
sentido estético, responsabilidade pessoal, capacidade para se comunicar e espiritualidade.
Significa também aprender a elaborar pensamentos autônomos e críticos e
formular seus próprios juízos de valor.
Entendemos a educação como prática social de assimilação
ativa da experiência humana historicamente acumulada e culturalmente
organizada, portanto, como mediação da cultura de um povo.
Neste sentido acreditamos que a educação acontece por meio de
um processo continuo de busca de conhecimentos que venham de encontro com as
reais necessidades de cada individuo.
Sendo assim conforme afirma Castro:
Ambos construíram suas teorias sobre o desenvolvimento infantil partindo
da mesma concepção de ser humano e de realidade, porém enfatizando pontos
diferentes. A diferença entre os dois consiste no que é considerada a principal
mediação: para Vygotsky é a linguagem, enquanto para Wallon é a emoção,
considerada por ele uma linguagem anterior à própria linguagem a primeira forma
de comunicação. (vieira 1996)
Segundo Vygotsky:
A linguagem do meio ambiente,
com seus significados estáveis e permanentes, indica o caminho que as
generalizações infantis seguirão... O adulto não pode transmitir à criança o
seu modo de pensar. Ele apenas lhe apresenta o significado acabado de uma
palavra, ao redor da qual a criança forma um complexo. (VYGOTSKY, 1993, p. 58).
A
participação das pessoas dos diversos segmentos que compõem o universo escolar
é imprescindível e importante quanto a assumirem o papel de decidir e
engajar-se na busca de soluções. Da harmonia e do entrosamento destes
diferentes segmentos: pedagógico, técnico-administrativo, financeiro e
gestores, juntamente com os pais, é que se dá o processo de construção de uma
gestão democrática.
Nós
enquanto escola, temos nos planejado, traçando metas que promovam uma postura
mais democrática, envolvendo as famílias em situações diversas como: discussão
de calendário escolar, agenda, avaliação, entrevistas individuais, reflexões
coletivas sobre assuntos pedagógicos e administrativos, dia da família na
escola, acampamentos, filmes educativos, cafés, jantares e outros. Buscamos
parcerias junto aos órgãos institucionalizados e outros da comunidade.
Incentivamos a participação dos pais nas decisões por meio do Conselho Escolar,
onde eles têm a oportunidade de refletir e discutir sobre problemas e projetos,
bem como assumem também a responsabilidade de fiscalização na aplicação dos
recursos financeiros.
Quando falamos em democracia, falamos em
construção de novos conhecimentos através de um trabalho coletivo. A concepção
que temos de ser humano, educação e escola nos faz buscar cada dia mais
possibilidades de aproximação com toda a comunidade. Refletindo, saindo de nós
mesmos, expressando nossos medos e anseios, para que nossos sonhos tornem-se
possíveis de realização trazendo transformação para a vida das pessoas, na
medida em que elas possam sentir-se amadas e atuantes, na construção de uma
sociedade mais solidária e por consequência mais feliz.
Em primeiro momento, a ideia que a inclusão nos remete é de que
todas as crianças tenham direito de se educar juntas na escola, de modo que se
tenha lugar para todas as diferenças individuais, inclusive aquelas associadas
a alguma deficiência. Frente a este conceito a escola tem duplo desafio:
Promover a apropriação de conhecimentos fundamentais para a construção da
cidadania bem como conciliar as diferenças individuais.
Não
obstante, a Inclusão permite que a escola possa repensar as condições da
prática social e sua organização filosófica, curricular e
didático-pedagógica.
Cabe ressaltar que a inclusão não
se efetiva apenas por decreto, mas por ações que possibilitem sua viabilidade e
pela disposição das pessoas em aceitar a diversidade como condição inerente à
sociedade. Sendo assim, salientamos alguns pressupostos essenciais para a
efetivação de um projeto de inclusão:
·
O projeto pedagógico deve garantir adaptações
necessárias ao currículo, apoio didático especializado e planejamento,
considerando as necessidades educacionais de todos os alunos, e oferecendo
equipamentos e recursos adaptados quando necessários;
·
O professor da classe regular assume a
responsabilidade pelo trabalho pedagógico e recebe apoio do professor
especializado, dos pais e demais profissionais envolvidos para a identificação
das necessidades educacionais especiais, a avaliação do processo de
desenvolvimento e aprendizagem e o planejamento de metas;
·
A modificação do processo de avaliação e do
ensino: avaliação qualitativa dos aspectos globais como competência social,
necessidades emocionais, estilos cognitivos, formas diferenciadas de
comunicação, elaboração e desempenho de atividades;
·
O segundo professor é mediador no processo de
ensino aprendizagem de todos os alunos;
·
O sucesso do processo de aprendizagem do projeto
de inclusão, como trabalho cooperativo entre os profissionais, na busca de
estratégias de ensino, alternativas metodológicas, modificações, ajustes e
adaptações na programação e atividades, como por todos os segmentos da escola
que participam do processo de inclusão.
Acreditamos que é
preciso focar o olhar na criança, na pessoa e não na sua diferença, dessa forma
o nosso olhar faz a diferença. Proporcionar um ambiente estimulador e rico em
oportunidades. As crianças e demais pessoas envolvidas, refletem a postura,
olhar, a ação do mediador que está com elas, por isso temos que dar o exemplo
de acolhimento enquanto mediadores do conhecimento e da disseminação da
cultura, as famílias também necessitam ser acolhidas e recicladas. Sendo assim,
não existe nenhum trabalho técnico ou profissional que substitua a riqueza da
convivência entre todas as crianças, precisamos oportunizar o acolhimento das
diferenças.
O atendimento na
sala multifuncional e a articulação dos profissionais deve ser um pressuposto
para o desenvolvimento do trabalho pedagógico.
Com certeza o
sucesso da aprendizagem e desenvolvimento depende do envolvimento e compromisso
da escola e da família na busca de soluções. Por isso, é preciso que nesta
relação ambos se comprometam, não se esquivando de responsabilidades e nem
medindo esforços para que a criança tenha seus direitos garantidos. Por isso,
quando houver necessidade de avaliações, diagnóstico e atendimentos
especializados, os pais serão chamados para juntamente com os professores e
direção decidir de que forma proceder para buscar a garantia desses
atendimentos.
A
avaliação enquanto instrumento na efetivação da gestão democrática na escola
Garantir um processo
democrático de gestão implica num exercício permanente de avaliação, não só da
aprendizagem do aluno, mas de todos os segmentos da comunidade escolar.
De forma que não é
só o professor quem avalia o aluno, mas o professor também tem seus projetos
avaliados, bem como a gestão da escola é avaliada, no que repercutirá na
avaliação da participação da comunidade escolar. Este processo não acontece
isoladamente, mas está interligado, pois é no espaço e no cotidiano escolar que
a avaliação se consolida, por meio da interação dos diversos atores envolvidos
na construção da proposta pedagógica.
A avaliação deve
acontecer no plano horizontal e não vertical. Ou seja, é preciso se colocar ao
lado, e não acima do outro. A avaliação pede prudência, cautela, discernimento,
postura e ética quanto a não prover julgamentos antecipados. É preciso estar
atento a fala de toda a comunidade escolar.
Quando
há sucesso ou fracasso, esses compreendem todos os segmentos envolvidos na
esfera escolar. Toda a comunidade escolar precisa ser conhecedora e ter bem
claro qual o projeto de educação que está ali formalizado, de forma que todas
as pessoas tenham conhecimento da abrangência do processo educativo e
avaliativo, o qual não se restringe a avaliação do aluno.
Quando há
reprovação, não é apenas o aluno que perde, mas a escola fica derrotada, caindo
por terra sua finalidade primeira que é a emancipação do cidadão. Daí nasce a
necessidade e possibilidade de se realizar a avaliação institucional, no
sentido de se rever os paradigmas e conceitos e se dispor a mudanças, no
sentido de refletir e construir uma proposta de avaliação que contemple a
diversidade e não seja unilateral.
Ao contrário do tabu
que ao longo dos tempos se estabeleceu em relação a avaliação institucional,
ela pode vir a auxiliar de forma muito concreta na identificação e resolução de
muitos conflitos que permeiam o cotidiano escolar.
A avaliação
institucional tem por finalidade perceber até que ponto os resultados esperados
tem sido obtidos a fim de que se possam planejar novas estratégias que
viabilizem a concretização das metas que por ventura não tenham sido alcançadas.
Neste sentido a
avaliação torna-se mais que um debate técnico, ela incorpora uma discussão
ética e política sobre os meios e os fins da educação, da mesma forma que se
consolida num instrumento de fomentação da efetivação das ações em melhoria da
qualidade da educação.
Na medida em que a escola busca implementar a
avaliação institucional e a formaliza como proposta no seu PPP, viabiliza
mecanismos de participação de toda a comunidade, pois a avaliação permite o
encontro de diferentes olhares. Há possibilidade de reflexão, discussão e
decisão. E a partir dos resultados é possível definir novos caminhos, pautados
em objetivos comuns, os quais farão a diferença no dia-a-dia das pessoas que
participam desse processo de busca por uma educação e uma escola de qualidade.
Sendo que as mudanças não são impostas, mas são decorrentes da prática
participativa.
Por sua vez, assumir
o compromisso de buscar esse modo de gestão participativa, só é possível quando
a escola é avaliada em todas as suas dimensões.
Em nossa escola,
realizaremos a avaliação institucional anualmente por meio de questionários
elaborados e avaliados por um grupo de trabalho formado por professores e equipe gestora, os quais serão encaminhados
as famílias. Onde serão avaliadas as seguintes dimensões: Ambiente Educativo, Prática Pedagógica e
Avaliação, Gestão Escolar Democrática, Ambiente
Físico Escolar e Promoção da Saúde, Formação, Condições de Trabalho dos
Profissionais da Escola. Os questionários serão analisados pelos professores e equipe gestora a fim de construir as metas a
curto, médio e longo prazo, que serão apresentadas
à comunidade escolar.
AS
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO.
As tecnologias
capazes de revolucionar o aprendizado do mundo são basicamente as tecnologias
da informação e comunicação, abreviadas doravante por TICs, como são referidas.
Estar ligado a este mundo virtual, pedagogicamente falando, não é apenas
acessar a internet, é, além de acessá-la, pensar nos objetivos que o conduziu
ao mundo virtual. Web, messenger, internet, blog, facebok, youtube, web
designer... e muitas outras palavras desse gênero virtual já fazem parte do
vocabulário de todos os alunos, e cada vez mais se faz necessário o uso destas
tecnologias pelo professor na escola. Consideramos TICs todo instrumento de
informação e comunicação que nos auxilie na instrumentalização do processo
ensino aprendizagem. Desta forma podemos citar alguns deles que fazemos uso no
dia a dia: computadores, TV, aparelhos de som, multimídia, rádio, livros, microfone,
revistas, aiped, apod, celular....
Em nossa escola as
TICs tem sido usado de várias formas, uma delas é o blog, cujo principal
objetivo é a divulgação de trabalhos de diversas disciplinas, possibilitando a
criação coletiva e a aproximação de alunos, professores e pais, assim como
divulgação de informação a toda a comunidade escolar.
O laboratório de
informática permite ao aluno e ao professor realizar pesquisas e trabalhos
pedagógicos muito mais atrativos e prazerosos. O acesso a esta sala pelos alunos
é organizado em períodos escolares e extracurriculares. No período em que
frequentam a escola os professores organizam o uso desta sala com seus alunos
de acordo com os projetos que contemplam as diversas áreas do conhecimento. Por
isso, não basta levar as crianças e deixá-las na frente dos computadores para
que as mesmas escolham por si o que fazer, é preciso ter bem claro o que esta
ferramenta pedagógica poderá contribuir para que as aulas sejam mais eficientes
e que a aprendizagem seja significativa.
A sala multifuncional
também é um espaço que pode se utilizar das tecnologias como ferramenta
indispensável para o desenvolvimento das crianças que ali frequentam, sendo que
é proporcionado ao aluno um atendimento individualizado em horário oposto,
desta forma há uma possibilidade maior de acesso das TICs como instrumento
pedagógico e inclusivo.
Sendo assim acreditamos que uso das TICs
pelos professores pode ser um caminho promissor
para realização de aulas criativas e atividades bem preparadas como ferramenta de apoio a aprendizagem dos alunos.
Vínculo
Igreja / Comunidade / escola
Diretor- Responsável pelos assuntos burocráticos da
instituição, bem como manutenção do prédio, reformas, ampliações, tomadas de
decisões gerais quanto ao funcionamento das turmas e turnos disponíveis,
negociação de novas contratações, junto à secretaria municipal, quando se fazem
necessários a negociação de convênios, projetos e parcerias, tanto com a
administração municipal, quanto com outras ONGs que possam contribuir para o
desenvolvimento da instituição. Além dessas funções o diretor, tem a
incumbência de mediar à relação igreja / comunidade / escola e orientar o
quadro pessoal em suas relações de trabalho e até mesmo pessoais, visando o bom
relacionamento e comprometimento com os objetivos metas estabelecidos pela
instituição, visando a qualidade de atendimento a comunidade escolar.
Responsável pelos assuntos internos da instituição: mediação
pais / professores / alunos; orientação pedagógica aos profissionais na
articulação de projetos, metas a serem atingidas; dificuldades encontradas em
nível de relacionamento entre os segmentos da escola; auxílio na busca de
estratégias para contribuir no processo ensino – aprendizagem; mediações nos
conflitos pessoais relacionam a adaptação dos funcionários e alunos;
determinação na função dos funcionários; acompanhamento do desenvolvimento dos
trabalhos gerais da escola (cozinha, limpeza, ensino – aprendizagem)
organização de reuniões pedagógicas e momentos de estudo relacionados a temas
relevantes que ocorrem no cotidiano (síndromes, avaliação, adaptação,
planejamento...); bem como interação em todo processo burocrático que envolve a
instituição.
A Diretoria é o órgão que dirige, administra e
representa a APP e terá os
seguintes membros eleitos ou nomeados:
Art. 20º - do Estatuto
Escolar - A APP será
administrada pelos seguintes órgãos:
a) Assembleia Geral
b) Diretoria
c) Conselho Fiscal
d) Conselho Escolar.
a)Eleitos pela Assembleia Geral de Associados:
Membros da APP.
Art. 24º - São atribuições da Diretoria:
a)
Dirigir todas as atividades da APP;
b) Apresentar
aos associados, no início do ano, plano de aplicação de recursos financeiros,
devidamente aprovado pelo Conselho Fiscal, Conselho Escolar e pela Assembléia
Geral;
c) Cumprir e fazer cumprir o que for resolvido na Assembleia
de Associados;
d) Reunir-se, no mínimo, duas vezes por ano e,
extraordinariamente, quando for convocada pelo Presidente ou por Assembleia de Associados;
e) Receber os associados em suas reuniões, acolhendo
as sugestões que forem apresentadas;
f) Administrar eventuais bens da APP;
g) Representar, através de seu Presidente ou um membro da Diretoria a APP;
h) Apresentar trimestralmente ao Conselho Fiscal,
balancete financeiro, no qual se evidencie o cumprimento do que foi programado
e os demais compromissos financeiros da Associação;
i) Fazer o registro das reuniões em atas,
utilizando-se de livros próprios: um para ata das reuniões das Assembleias, um
livro para anotar a presença dos associados às reuniões e outro para o
movimento patrimonial e financeiro;
j) Apresentar, no fim do mandato, relatório
circunstanciado do que foi feito durante a gestão;
l) Designar comissões, quando julgar necessário;
m) Decidir sobre os casos omissos no estatuto;
n) Os fundos arrecadados e demais valores da
Associação serão movimentados pelo Presidente da Associação e Tesoureiro; na
ausência destes, pelos seus substitutos.
Presidente:
Presidente: Jean Romeu
Hübner
Vice-Presidente:
Vice-Presidente: Valdecir Patzlaff
1ºSecretária: Charlene DeklaSezerinoPitz
1º Tesoureiro: Claudio Roberto Bennert
2º Tesoureiro: Djames Schütz,
Membros do Conselho Fiscal
1ºSecretária: Charlene DeklaSezerinoPitz
1º Tesoureiro: Claudio Roberto Bennert
2º Tesoureiro: Djames Schütz,
Membros do Conselho Fiscal
Art. 32º - É de competência do Conselho
Fiscal:
a)
Examinar, apreciar e dar parecer, anualmente, sobre as contas da Diretoria,
enviando os relatórios à Assembleia de Associados para aprovação;
b)
Eleger entre os seus membros um Presidente, o qual
fará a escolha de um Secretário;
c)
Solicitar a convocação de Assembleia Geral Extraordinária
quando julgar necessário;
d)
Fiscalizar e assessorar a Diretoria.
Um representante da Diretoria do Centro
Educacional, que presidirá o conselho fiscal:
Marceli
Errath Westphal,
Um representante do grupo de
docentes:
Rita de
Cássia Pereira,
Um
representante da comunidade ou dos pais ou responsáveis legais pelo aluno:
Leocir Luchtenberg,
Dois
suplentes representantes dos pais ou responsáveis legais pelo aluno:
Claudionei Goedert
Maximilian Paul Winnikow
Conselho
Escolar: Art. 34º – O Conselho Escolar tem as seguintes
finalidades:
a)
Promover entrosamento da escola
com a comunidade;
b)
Participar das decisões sobre o
funcionamento da escola;
c)
Participar do planejamento
curricular, a fim de garantir conteúdos que atendam aos anseios da comunidade e
respeitem suas raízes culturais;
d)
Dialogar com a Secretaria
Municipal de Educação e com a comunidade, buscando apoio para o bom andamento
das atividades educacionais;
e)
Supervisionar e colaborar com
funcionários administrativos, professores, alunos, diretores e demais
responsáveis pela escola, no cumprimento de seus deveres para com a educação;
f)
Incentivar e participar das
comemorações e demais acontecimentos cívicos e culturais;
g)
Conhecer e observar as normas
do Regimento Escolar, propor alterações e encaminhá-las à Secretaria Municipal
de Educação.
Dois Representantes da
Equipe Pedagógica:
Juliana Godinho Demarchi,
Greici Aparecida dos Santos de Abreu
Juliana Godinho Demarchi,
Greici Aparecida dos Santos de Abreu
Dois
Representantes do Corpo Docente:
Tânia Regina Heintz
Deisi
Kuhnen Rosar
Dois
Representantes de Funcionários da Equipe de Serviços Gerais:
Rosane Silva
Zeni dos Santos
Quadro
representantes de Pais de alunos:
Katiucia Michele
Magali Bittar Schuhmacher
Liliana de Marco
Matteussi,,casada,assistente
Amauri Luiz Sens,
Assistente Técnico
Pedagógico - cargo ocupado por uma pessoa efetiva, da área da educação que
participa de estudos e pesquisas de natureza técnica sobre administração geral
e específica, sob orientação; devendo participar, estudar e propor
aperfeiçoamento e adequação da legislação e normas específicas, bem como
métodos e técnicas de trabalho; realizar programação de trabalho, tendo em
vista alterações de normas legais, regulamentares ou recursos; participar na
elaboração de programas para o levantamento, implantação e controle das
práticas de pessoal; selecionar, classificar e arquivar documentação;
participar na execução de programas e projetos educacionais; prestar auxílio no
desenvolvimento de atividades relativas à assistência técnica aos segmentos
envolvidos diretamente com o processo ensino-aprendizagem; desenvolver outras
atividades afins ao órgão e a sua área de atuação; Participar com a comunidade
escolar na construção do projeto político-pedagógico; auxiliar na distribuição
dos recursos humanos, físicos e materiais disponíveis na escola; participar do
planejamento curricular; auxiliar na coleta e organização de informações, dados
estatísticos da escola e documentação; contribuir para a criação, organização e
funcionamento dos diversos segmentos escolares; comprometer-se com atendimento
às reais necessidades escolares; participar dos conselhos de classe, reuniões
pedagógicas e grupos de estudo; contribuir para o cumprimento do calendário
escolar; participar na elaboração, execução e desenvolvimento de projetos
especiais; administrar e organizar os laboratórios existentes na escola;
auxiliar na administração e organização das bibliotecas escolares; e executar
outras atividades de acordo com as necessidades da escola.
Secretária – Cargo
ocupado por pessoa contratada pela secretaria da educação municipal,
responsável pela realização de matrículas, edição dos boletins e demais
documentos referentes à vida escolar dos funcionários e alunos; atualização dos
dados estatísticos, elaboração de bilhetes, realização de xérox solicitados
pelos professores, organização das crianças nas aulas extracurriculares,
auxílio na sala de aula, na falta de um professor e auxílio geral à direção nos
momentos que se fazem necessária; participar das reuniões e eventos promovidos
pela instituição.
Professores (as) –
Cargo ocupado por profissionais habilitados e na maioria efetivos na
instituição, que possuem a responsabilidade de mediar o conhecimento junto aos
alunos, sem esquecer o contexto político – social em que estão inseridos e a
individualidade de cada um; respeitar e manter noções éticas com toda
comunidade escolar; respeitar e seguir a filosofia da instituição;
comprometer-se em realizar e apresentar à Direção planejamento anual, mensal e
semanal/diário contendo: justificativa, objetivo geral, específicos, conteúdos
e estratégias a serem desenvolvidos em cada área de estudo que contemplem o
conteúdo programático oferecido pela secretaria de educação municipal, bem como
o desenvolvimento integral das crianças; buscar estratégias diversificadas para
trabalhar com as crianças que apresentarem dificuldades de assimilação;
oferecer oportunidades de recuperação de conteúdos não assimilados, encaminhar
para reforço as crianças com maiores dificuldades; relatar por escrito os
pontos básicos necessários para dar uma visão geral da turma, diária ou
semanalmente; refletir juntamente com a direção metas a serem atingidas no
decorrer do bimestre / ano; elaborar e entregar as notas a serem repassadas
para os boletins (ensino fundamental) e portfólios (educação infantil);
realizar entrevistas e avaliações juntamente com os pais, esclarecendo dúvidas,
falando da vida escolar dos alunos e coletando sugestões; participar ativamente
das reuniões e eventos internos e externos da instituição, entre outros.
Merendeiras –
Cargo ocupado por profissionais efetivos na rede municipal, com a
responsabilidade de utilizar adequadamente e preparar com eficiência, refeições
de qualidade para os alunos, contemplando diversidade, higiene e boa
apresentação dos alimentos juntos as crianças, para estimular o apetite e a
apreciação dos mesmos; utilizar os equipamentos necessários (luvas, avental,
toca), de acordo com as normas e para maior asseio no ambiente; manter os
alimentos e louças em locais higienizados, arejados e apropriados, para evitar
o desperdício e a desordem; manter a cozinha em ordem; manter o ambiente de
trabalho arejado e sempre limpo, para uma boa apresentação da instituição junto
a comunidade escolar; participar das reuniões e eventos promovidos pela
instituição.
Serventes – Cargo
ocupado por profissionais efetivas na rede municipal, responsáveis pela limpeza
de todos os ambientes de instituição, mantendo paredes, vidros, carteiras... limpos
e organizados para a utilização; assim como o pátio interno , externo e
banheiro; utilizar material adequado para o manuseio dos produtos de limpeza
(luvas, máscaras); utilizar adequadamente os produtos evitando desperdício;
repor o papel toalha e copos plásticos utilizados ; participar das reuniões e
eventos promovidos pela instituição
Todas as pessoas dos diversos segmentos mencionados acima
serão orientados sobre suas funções. Em caso de descumprimento ou descaso
quanto ao esmero no exercício da função ou falta de sintonia com a filosofia da
escola, o funcionário será chamado pela equipe gestora que abordará a situação
pertinente e fará orientações explanadas e assinadas em ata. Caso o funcionário
incida novamente em relutar a favor das orientações trazidas, chamar-se-á mais
uma vez para o procedimento de advertência escrita, explanando-se sobre o não
cumprimento das orientações. Havendo reincidência pela terceira vez, o
funcionário será advertido, e se encaminhará para a Secretaria da Educação as
cópias das advertências com atas e assinaturas, a fim de que a mesma tome as
medidas cabíveis de acordo com a LEI COMPLEMENTAR Nº 020 de 17 de
dezembro de 2008 no Art. 203 que trata das penalidades.
As Famílias –
Compreende todos os pais ou responsáveis pelas crianças da instituição, cabendo
a elas conhecer e respeitar a filosofia da instituição; participar das
entrevistas e avaliações, reuniões e eventos promovidos pela instituição;
participar ativamente da vida escolar de seus filhos; procurar professores e
direção sempre que necessitar esclarecer dúvidas ou desejar dar sugestões;
auxiliar na busca de soluções para eventuais problemas ou dificuldades que
surgir na instituição ou com relação aos filhos; comunicar qualquer alteração
de saúde de criança para a direção e professores; visitar a instituição ou sala
de aula sempre que desejarem; participar e refletir sobre o P.P.P da
instituição; comunicar o motivo da ausência de seus filhos na unidade escolar,
sob pena de perder a vaga caso não o façam no período de 5 dias; respeitar as
datas e horários estabelecidos pela instituição; cumprir com o compromissos
assumidos junto a instituição, sejam de ordem financeira ou pedagógica.
Cumprimento das horas atividades de acordo com a determinação da escola, tendo
como prioridade o planejamento e
avaliação do trabalho pedagógico.
Nossa instituição
ocupa um prédio de alvenaria com 14 salas de aula, uma sala de computação, sala
de reuniões, sala de som, direção, secretaria, sala dos professores, cozinha,
refeitório, despensa, depósito, 2 banheiros contendo 8 sanitários e 2
chuveiros. Temos um pátio interno com aproximadamente 200 metros quadrados e um
pátio externo com aproximadamente 600 metros quadrados, onde está instalado o
parque.
O prédio no qual funciona no momento os trabalhos do Centro
Educacional Bom Pastor pertence à Paróquia Evangélica de Ituporanga. A metragem
total do prédio é de 1.226,95 metros quadrados edificado num terreno de 2.147,85
metros quadrados. O prédio é de alvenaria, com dois pavimentos, e o mesmo é
cedido ao Centro Educacional Bom Pastor pela Igreja Evangélica em regime de
comodato.
O pavimento térreo é composto por uma sala de professores,
uma sala de direção, uma secretaria, dois sanitários adultos, quatro sanitários
infantis, dois chuveiros, uma sala de som, um depósito, uma despensa para
produtos de limpeza, sete salas de aulas, um refeitório, uma cozinha, uma
despensa para alimentos e um pátio interno coberto. O piso superior é composto
por: quatro sanitários, um chuveiro, uma cozinha, um depósito, oito salas de
aula sendo uma destas uma sala de informática.
O pátio externo comporta doze balanços, duas gangorras, um
escorregador, pneus, uma caixa de areia, uma casinha. Há um espaço com uma
quadra de esportes coberta e uma quadra de areia para que as crianças possam
realizar exercícios ao ar livre. Além disso, há diversas espécies de árvores
plantadas por todo o pátio e um gramado a fim de proporcionar um ambiente acolhedor
e aconchegante.
O espaço físico das salas é um pouco restrito em função do
trabalho realizado, para poder se fazer um trabalho mais diversificado às salas
deveriam ser maiores. Sendo assim o número de alunos que estas salas comportam
é de acordo com a capacidade de atendimento. Quanto ao pátio interno e externo,
o espaço em relação ao número de alunos por metros quadrados é amplo,
calculando-se 5 metros quadrados por criança.
Dentro das condições oferecidas busca-se desenvolver um
trabalho de qualidade.
Os alunos são atendidos em dois períodos de segunda a
sexta-feira: funcionando o matutino das 07h30min às 11h30min e o vespertino das
13h15 min às 17h15 min horas.
Todas as saídas antecipadas e
chegadas tardias deverão ser comunicadas na secretaria, e registradas na agenda
escolar pelos pais ou responsáveis. Em
caso de reincidência sem justificativa relevante os pais ou responsáveis serão
notificados e tomados às devidas providências.
Os alunos do Ensino Fundamental
obrigatoriamente devem respeitar o horário de chegada, em casos de atraso o
aluno (a) deverá se dirigir a secretaria da escola. Para os alunos da Educação
Infantil há uma tolerância de 15 minutos, exceto para o Pré II.
A presença nas aulas é obrigatória.
Em casos de doença, luto ou outro fator que impeça o aluno de frequentar a unidade,
deverá ser apresentado atestado ou justificativa no prazo de dois dias ou
entrar em contato telefônico com a direção da escola. Todas as justificativas
serão analisadas pela direção da escola. Em todos os casos de faltas acadêmicas
cabe ao aluno recuperar os conteúdos perdidos. Será considerada falta
justificada mediante atestado médico. Faltas não justificadas no período de
cinco dias consecutivos ou sete alternados no mesmo mês, será feito o
encaminhamento ao conselho tutelar para as devidas providências. Os responsáveis
pelos alunos da educação infantil que não comunicarem o motivo da ausência de
seus filhos na unidade escolar, no período de 5 dias, acarretará em
desistência, sob pena de perder a vaga.
Em casos de doença, luto ou outro fator que impeça o funcionário de
estar presente na unidade cabe a ele
avisar a direção sobre o acontecido no mesmo dia. Em casos de atestados o
professor deverá encaminhar seu planejamento para a escola, a fim de que a
pessoa que o irá substituir tenha condições de dar continuidade aos conteúdos
programáticos. Em caso de não apresentação de atestado médico pelo funcionário,
será encaminhado relatório ponto assinado pelo presidente do Conselho Escolar,
para que a Secretaria da Educação tome as providências cabíveis em lei.
Em caso do descumprimento das regras pré-estabelecidas, as
famílias serão comunicadas e os infratores receberão advertências. Cabe a
direção e ao conselho escolar aplicar as medidas de acordo com gravidade da
infração.
Outro atendimento oferecido no
período oposto ao escolar são as aulas de reforço, em dias e horários pré –
determinados às crianças do 1º à 5º ano, que apresentam dificuldades de
aprendizagem específicas identificadas pelos professores.
O calendário escolar será elaborado de acordo com o calendário
da Secretaria da Educação, prevendo a
data de início das aulas, os dias de reuniões, feriados, recessos, férias e
eventos promovidos pela escola, o qual
estará impresso na agenda escolar para o acompanhamento de toda a comunidade
escolar. Qualquer alteração de datas, os pais serão informados.
A alimentação oferecida no C.E é fornecida em sua maioria
pela administração municipal, complementada com recursos da instituição e
doações comunitárias. Sendo que em nossa unidade escolar não é oferecido o
serviço de cantina e todas as crianças podem realizar a refeição na unidade.
Busca-se oferecer uma alimentação saudável e diversificada, com qualidade, para
não despertar o consumismo.
Semanalmente é enviado o cardápio da semana seguinte na
agenda escolar, para que os pais possam acompanhar a alimentação de seus
filhos.
Mensalmente abre-se um espaço para o
lanche compartilhado, onde as crianças trazem um lanche saudável com a
finalidade de compartilhar com seus colegas, não sendo permitidas guloseimas.
Em dias especiais como: piqueniques,
passeios, viagens de estudos, acampamentos e eventos similares abre-se espaço
para guloseimas.
Acreditamos no pensamento de Vygotsky que o ser humano é um ser histórico e social, no qual ele faz a sua história e ao mesmo
tempo é influenciado por ela, buscamos a cada ano, inovar as atividades
desenvolvidas na escola, aproximando e interagindo cada vez mais com a família
e a comunidade, para que todos, mesmo diante da correria desesperada do
cotidiano, possamos viver momentos para a história do período escolar, não
apenas como uma troca de conhecimentos e crescimento intelectual, mas também
enquanto valorização do ser humano de forma integral, onde sentimentos,
valores, lazer, responsabilidade, limites, respeito a regras, espiritualidade,
valorizem e contribuam pra que nos sintamos seres importantes e ativos diante
de Deus e dos homens.
Com esses objetivos, realizamos diversas atividades
extracurriculares onde a parceria entre pais, comunidade e prefeitura municipal
tornam-se indispensáveis.
Visando o respeito à
diversidade social e cultural de nossas crianças, em consenso escola / família,
passamos a comemorar o aniversário das crianças, mensal e coletivamente, pois
assim, todos são homenageados e podem partilhar este momento tão especial, com
todos os colegas e funcionários da escola.
Cada aniversariante
recebe um bolinho com velinha, para o momento dos parabéns, e depois todos
partilham um lanche diferente, onde, os pais que desejarem poderão estar
contribuindo com ingredientes para confecção dos bolos. Este sem dúvida é um
momento muito especial, onde todos se sentem igualmente valorizados e
satisfeitos, sendo que não há seleção de convidados, nem a obrigação dos
convidados gastarem com presentes. Assim a escola oferta uma lembrança a cada
aniversariante.
Sabedores da importância de valorizar, estimular e divulgar
espontaneidade das crianças, além de perceber o reflexo da alegria e satisfação
das famílias ao apreciarem o resultado das apresentações, em que seus filhos,
netos, irmãos etc., fazem parte, além de contribuir muito na aproximação
família / escola, temos por hábito realizar cinco homenagens anuais que
envolvem todas as crianças sendo elas: Páscoa, dia das mães, dia dos pais, dia
das crianças e Natal. Cada turma ensaia uma apresentação envolvendo diversas
modalidades artísticas: cantos, dublagens, teatros, poesias, de acordo com a
data e a idade das crianças, porém sempre buscando contemplar todos, sendo que
tudo isso muito auxilia na elevação da auto – estima, não apenas das crianças,
mas de todo corpo docente envolvido e das famílias em geral.
Descrição
|
Faixa salarial
|
Valor contribuição
|
Faixa I
|
Até 2
Salários
|
R$ 40,00
|
Faixa II
|
3 Salários
|
R$ 50,00
|
Faixa III
|
4 Salários
|
R$ 60,00
|
Faixa IV
|
5 Salários
|
R$ 70,00
|
Faixa V
|
Acima de 5
salários
|
Acima
destes VALORES ESPONTÂNEOS
|
Pastor: Oscar Elias Jans
Pastor: Valdecir Patzlaff
Pastora: Lilian Gross kopf
Patzlaff
CARGO QUE OCUPA
|
NOME DO
PROFISSIONAL
|
GRADUAÇÃO
|
SITUAÇÃO
|
DIRETORA
|
Marceli
Errath Westphal
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
EFETIVA
|
ASSISTENTE TÉCNICO
PEDAGÓGICO
|
JULIANA GODINHO DEMARCHI
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
EFETIVA
|
SECRETÁRIA
|
GREICI APARECIDA DOS
SANTOS DE ABREU
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
CONTRATADA
|
SERVENTE
|
ROSANE SILVA
|
EFETIVA
|
|
SERVENTE
|
ZENIR DOS SANTOS
|
EFETIVA
|
|
SERVENTE
|
Osária Glaci Sant ‘ Ana
|
||
SERVENTE
|
Matilde Moretto Salvador
|
||
SERVENTE
|
ROSELI CAMARGO BRASIL
|
TURMAS MATUTINO EDUCAÇÃO INFANTIL
|
PROFESSORA
|
SITUAÇÃO
|
GRADUAÇÃO
|
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
|
JARDIM I
|
12
|
|||
JARDIM II
|
OLIND W. MAY
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
16
|
PRÉ I
|
Ana
Paula Maria Abreu
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
20
|
PRÉ I I
|
TÂNIA REGINA HEINTZ
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
20
|
ARTES E PSICOMOTRICIDAE
|
Carla Espíndola
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
|
ARTES E PSICOMOTRICIDAE
|
Deisi K.Rosar
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
|
SEGUNDO PROFESSOR
|
Mychelline de Souza
|
|||
TURMAS VESPERTINO
EDUCAÇÃO INFANTIL
|
PROFESSORA
|
SITUAÇÃO
|
GRADUAÇÃO
|
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
|
JARDIM I
|
IRENE ZIRBEL KLAUMANN
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
13
|
JARDIM II
|
OLIND W. MAY
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
16
|
PRÉ I
|
CARLA ESPINDOLA
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
2 0
|
PRÉ II
|
TÂNIA
REGINA HEINTZ
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
20
|
ARTES E PSICOMOTRICIDAE
|
Deisi K.Rosar
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
|
TURMAS MATUTINO
ENSINO FUNDAMENTAL
|
PROFESSOR
|
SITUAÇÃO
|
GRADUAÇÃO
|
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
|
1º ANO
|
RITA DE CÁSSIA S. PEREIRA
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
20
|
2º ANO
|
Cleuza T. May Sehnem
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
18
|
2º ANO
|
LUCIANA SEBOLD NETO
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
17
|
3º ANO
|
ACT
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
19
|
|
3º ANO
|
MARLI MELCHER ROSA
|
ACT
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
20
|
4º ANO
|
JAKELINE MACHADO
|
ACT
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
19
|
4º ANO
|
ACT
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
18
|
|
5º ANO
|
MARIO
ERRATH
|
EFTIVO
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
19
|
ARTES
TODAS AS TURMAS DO E.F
|
FRANCIELE
HOEPERS
|
EFETIVA
|
ARTES
|
|
EDUCAÇÃO FISICA
3º I - 4º
-5º MAT.
|
Jair Justen
|
Efetivo
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
|
EDUCAÇÃO FISICA
3º,2º
E 1º MAT.
1º-2º-3º-4º -5º VESP.
|
Camila Nienkotter
|
Contratada
|
||
SEGUNDO PROFESSOR
|
Maiara
Priscilla Mendes
|
Contratada
|
||
SEGUNDO PROFESSOR
|
Hortência
Luiza Porto
|
Contratada
|
||
SEGUNDO PROFESSOR
|
Viviane Staroscky
|
Contratada
|
||
CIENCIAS E FILOSOFIA
1ºS vesp. ,Mat .4E ºS 5º S MAT.
|
||||
2ºS E 3 º S
|
ELISETE HOFFMANN DA
SILVA
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
TURMAS VESPERTINO
ENSINO FUNDAMENTAL
|
PROFESSOR
|
SITUAÇÃO
|
GRADUAÇÃO
|
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
|
1º ANO
|
RITA DE CÁSSIA S. PEREIRA
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
23
|
2º ANO
|
ELISETE HOFFMANN DA
SILVA
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
20
|
3º ANO
|
JACIRA
|
EFTIVO
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
21
|
4º ANO
|
JAKELINE MACHADO
|
CONTRATADA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
19
|
5º
ANO
|
MARIO ERRATH
|
EFETIVA
|
18
|
|
CIENCIAS E FILOSOFIA
2ºS
3 º S 4´E ºS 5º S vesp.
|
Cleuza T. May Sehnem
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
|
ARTES
TODO AS TURMAS DO E.F
|
FRANCIELE HOEPERS
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
|
Total de alunos atendidos: 408
Do total de alunos atendidos, 271 no Ensino
Fundamental e 157 na Educação Infantil.
• Festa da Família, com almoço festivo, atrações , apresentações artísticas, mostra de trabalhos, campeonato de judô, passeio ciclístico;
•Personalizar o atendimento implementando
os registros pedagógicos dos professores;
• Oportunizar capacitação na área de
produção textual
• Realizar um programa de formação de pais
e professores.
• Instalação de refrigeração do bebedouro
do piso térreo;
·
Continuação
da manutenção do filtro externo
• Melhorar a jardinagem: plantio flores,
reestruturação de canteiros;
•
Maior
esclarecimento na entrevista e matricula; das regras do PPP;
•
Fechar
a quadra de esportes;
•
Reformar
o telhado;
•
Colocar
um projeto político pedagógico à disposição para a leitura da comunidade
escolar;
•
Reativar
o jornal do Bom Pastor/Resgate.
Mensalmente, promovemos internamente, um dia de estudo e
planejamento no qual se avalia o trabalho que foi realizado durante o mês e se
planeja o mês seguinte. São abordados assuntos que dizem respeito ao
funcionamento da instituição (horário, organização de materiais, datas
comemorativas, avisos gerais). Neste dia também são preparados os projetos a
serem estudados com os alunos no mês seguinte, observando a faixa etária.
Faz-se uma avaliação geral do trabalho, analisando-se as dificuldades e as
possíveis soluções, os avanços e tudo aquilo que tem que ser mudado e
melhorado. Ressaltando que todos os professores tem direito a trinta e três por
cento de horas atividades de a acordo com a LEI Nº 2.438, de 25 de abril de 2013 que altera dispositivos da Lei 1.839/2000,
que “dispõe sobre o plano de carreira e remuneração dos profissionais da
educação do Município de Ituporanga. Sendo
. A composição da jornada semanal de trabalho do professor será a seguinte:
Jornada de Trabalho (horas)
|
Horas em Sala de Aula
|
Horas Atividade
|
Número de Aulas de 48 minutos
|
10
|
6h.
e 24min.
|
3h.
e 36min.
|
8
|
20
|
13h.
e 36min.
|
6h.
e 24min.
|
17
|
30
|
20h.
|
10h.
|
25
|
40
|
26h.
e 24min.
|
13h
e 36min.
|
33
|
Art. 20º - do Estatuto
Escolar - A APP será
administrada pelos seguintes órgãos:
a) Assembleia Geral
b) Diretoria
c) Conselho Fiscal
d) Conselho Escolar.
a)Eleitos pela Assembleia Geral de Associados:
Membros da APP.
Art. 24º - São atribuições da Diretoria:
a)
Dirigir todas as atividades da APP;
b) Apresentar
aos associados, no início do ano, plano de aplicação de recursos financeiros,
devidamente aprovado pelo Conselho Fiscal, Conselho Escolar e pela Assembléia
Geral;
c) Cumprir e fazer cumprir o que for resolvido na Assembleia
de Associados;
d) Reunir-se, no mínimo, duas vezes por ano e,
extraordinariamente, quando for convocada pelo Presidente ou por Assembleia de Associados;
e) Receber os associados em suas reuniões, acolhendo
as sugestões que forem apresentadas;
f) Administrar eventuais bens da APP;
g) Representar, através de seu Presidente ou um membro da Diretoria a APP;
h) Apresentar trimestralmente ao Conselho Fiscal,
balancete financeiro, no qual se evidencie o cumprimento do que foi programado
e os demais compromissos financeiros da Associação;
i) Fazer o registro das reuniões em atas,
utilizando-se de livros próprios: um para ata das reuniões das Assembleias, um
livro para anotar a presença dos associados às reuniões e outro para o
movimento patrimonial e financeiro;
j) Apresentar, no fim do mandato, relatório
circunstanciado do que foi feito durante a gestão;
l) Designar comissões, quando julgar necessário;
m) Decidir sobre os casos omissos no estatuto;
n) Os fundos arrecadados e demais valores da
Associação serão movimentados pelo Presidente da Associação e Tesoureiro; na
ausência destes, pelos seus substitutos.
Presidente:
Presidente: Jean Romeu
Hübner
Vice-Presidente:
Vice-Presidente: Valdecir Patzlaff
1ºSecretária: Adriana Bennert Hübner
2ºSecretária: Charlene DeklaSezerinoPitz
1º Tesoureiro: Claudio Roberto Bennert
2º Tesoureiro: Djames Schütz,
Membros do Conselho Fiscal
Art. 32º - É de competência do Conselho
Fiscal:
a)
Examinar, apreciar e dar parecer, anualmente, sobre as contas da Diretoria,
enviando os relatórios à Assembleia de Associados para aprovação;
b)
Eleger entre os seus membros um Presidente, o qual
fará a escolha de um Secretário;
c)
Solicitar a convocação de Assembleia Geral Extraordinária
quando julgar necessário;
d)
Fiscalizar e assessorar a Diretoria.
Um representante da Diretoria do Centro
Educacional, que presidirá o conselho fiscal:
Marceli
Errath Westphal,
Um representante do grupo de
docentes:
Rita de
Cássia Pereira,
Um
representante da comunidade ou dos pais ou responsáveis legais pelo aluno:
Leocir Luchtenberg,
Dois
suplentes representantes dos pais ou responsáveis legais pelo aluno:
Claudionei Goedert
Maximilian Paul Winnikow
Conselho
Escolar: Art. 34º – O Conselho Escolar tem as seguintes
finalidades:
a)
Promover entrosamento da escola
com a comunidade;
b)
Participar das decisões sobre o
funcionamento da escola;
c)
Participar do planejamento
curricular, a fim de garantir conteúdos que atendam aos anseios da comunidade e
respeitem suas raízes culturais;
d)
Dialogar com a Secretaria
Municipal de Educação e com a comunidade, buscando apoio para o bom andamento
das atividades educacionais;
e)
Supervisionar e colaborar com
funcionários administrativos, professores, alunos, diretores e demais
responsáveis pela escola, no cumprimento de seus deveres para com a educação;
f)
Incentivar e participar das
comemorações e demais acontecimentos cívicos e culturais;
g)
Conhecer e observar as normas
do Regimento Escolar, propor alterações e encaminhá-las à Secretaria Municipal
de Educação.
Dois Representantes da
Equipe Pedagógica:
Juliana Godinho Demarchi,
Greici Aparecida dos Santos de Abreu
Dois
Representantes do Corpo Docente:
Tânia Regina Heintz
Deisi
Kuhnen Rosar
Dois
Representantes de Funcionários da Equipe de Serviços Gerais:
Rosane Silva
Zeni dos Santos
Quadro
representantes de Pais de alunos:
Katiucia Michele
Magali Bittar Schuhmacher
Liliana de Marco
Matteussi,,casada,assistente
Amauri Luiz Sens,
Assistente Técnico
Pedagógico - cargo ocupado por uma pessoa efetiva, da área da educação que
participa de estudos e pesquisas de natureza técnica sobre administração geral
e específica, sob orientação; devendo participar, estudar e propor
aperfeiçoamento e adequação da legislação e normas específicas, bem como
métodos e técnicas de trabalho; realizar programação de trabalho, tendo em
vista alterações de normas legais, regulamentares ou recursos; participar na
elaboração de programas para o levantamento, implantação e controle das
práticas de pessoal; selecionar, classificar e arquivar documentação;
participar na execução de programas e projetos educacionais; prestar auxílio no
desenvolvimento de atividades relativas à assistência técnica aos segmentos
envolvidos diretamente com o processo ensino-aprendizagem; desenvolver outras
atividades afins ao órgão e a sua área de atuação; Participar com a comunidade
escolar na construção do projeto político-pedagógico; auxiliar na distribuição
dos recursos humanos, físicos e materiais disponíveis na escola; participar do
planejamento curricular; auxiliar na coleta e organização de informações, dados
estatísticos da escola e documentação; contribuir para a criação, organização e
funcionamento dos diversos segmentos escolares; comprometer-se com atendimento
às reais necessidades escolares; participar dos conselhos de classe, reuniões
pedagógicas e grupos de estudo; contribuir para o cumprimento do calendário
escolar; participar na elaboração, execução e desenvolvimento de projetos
especiais; administrar e organizar os laboratórios existentes na escola;
auxiliar na administração e organização das bibliotecas escolares; e executar
outras atividades de acordo com as necessidades da escola.
Secretária – Cargo
ocupado por pessoa contratada pela secretaria da educação municipal,
responsável pela realização de matrículas, edição dos boletins e demais
documentos referentes à vida escolar dos funcionários e alunos; atualização dos
dados estatísticos, elaboração de bilhetes, realização de xérox solicitados
pelos professores, organização das crianças nas aulas extracurriculares,
auxílio na sala de aula, na falta de um professor e auxílio geral à direção nos
momentos que se fazem necessária; participar das reuniões e eventos promovidos
pela instituição.
Professores (as) –
Cargo ocupado por profissionais habilitados e na maioria efetivos na
instituição, que possuem a responsabilidade de mediar o conhecimento junto aos
alunos, sem esquecer o contexto político – social em que estão inseridos e a
individualidade de cada um; respeitar e manter noções éticas com toda
comunidade escolar; respeitar e seguir a filosofia da instituição;
comprometer-se em realizar e apresentar à Direção planejamento anual, mensal e
semanal/diário contendo: justificativa, objetivo geral, específicos, conteúdos
e estratégias a serem desenvolvidos em cada área de estudo que contemplem o
conteúdo programático oferecido pela secretaria de educação municipal, bem como
o desenvolvimento integral das crianças; buscar estratégias diversificadas para
trabalhar com as crianças que apresentarem dificuldades de assimilação;
oferecer oportunidades de recuperação de conteúdos não assimilados, encaminhar
para reforço as crianças com maiores dificuldades; relatar por escrito os
pontos básicos necessários para dar uma visão geral da turma, diária ou
semanalmente; refletir juntamente com a direção metas a serem atingidas no
decorrer do bimestre / ano; elaborar e entregar as notas a serem repassadas
para os boletins (ensino fundamental) e portfólios (educação infantil);
realizar entrevistas e avaliações juntamente com os pais, esclarecendo dúvidas,
falando da vida escolar dos alunos e coletando sugestões; participar ativamente
das reuniões e eventos internos e externos da instituição, entre outros.
Merendeiras –
Cargo ocupado por profissionais efetivos na rede municipal, com a
responsabilidade de utilizar adequadamente e preparar com eficiência, refeições
de qualidade para os alunos, contemplando diversidade, higiene e boa
apresentação dos alimentos juntos as crianças, para estimular o apetite e a
apreciação dos mesmos; utilizar os equipamentos necessários (luvas, avental,
toca), de acordo com as normas e para maior asseio no ambiente; manter os
alimentos e louças em locais higienizados, arejados e apropriados, para evitar
o desperdício e a desordem; manter a cozinha em ordem; manter o ambiente de
trabalho arejado e sempre limpo, para uma boa apresentação da instituição junto
a comunidade escolar; participar das reuniões e eventos promovidos pela
instituição.
Serventes – Cargo
ocupado por profissionais efetivas na rede municipal, responsáveis pela limpeza
de todos os ambientes de instituição, mantendo paredes, vidros, carteiras... limpos
e organizados para a utilização; assim como o pátio interno , externo e
banheiro; utilizar material adequado para o manuseio dos produtos de limpeza
(luvas, máscaras); utilizar adequadamente os produtos evitando desperdício;
repor o papel toalha e copos plásticos utilizados ; participar das reuniões e
eventos promovidos pela instituição
Todas as pessoas dos diversos segmentos mencionados acima
serão orientados sobre suas funções. Em caso de descumprimento ou descaso
quanto ao esmero no exercício da função ou falta de sintonia com a filosofia da
escola, o funcionário será chamado pela equipe gestora que abordará a situação
pertinente e fará orientações explanadas e assinadas em ata. Caso o funcionário
incida novamente em relutar a favor das orientações trazidas, chamar-se-á mais
uma vez para o procedimento de advertência escrita, explanando-se sobre o não
cumprimento das orientações. Havendo reincidência pela terceira vez, o
funcionário será advertido, e se encaminhará para a Secretaria da Educação as
cópias das advertências com atas e assinaturas, a fim de que a mesma tome as
medidas cabíveis de acordo com a LEI COMPLEMENTAR Nº 020 de 17 de
dezembro de 2008 no Art. 203 que trata das penalidades.
As Famílias –
Compreende todos os pais ou responsáveis pelas crianças da instituição, cabendo
a elas conhecer e respeitar a filosofia da instituição; participar das
entrevistas e avaliações, reuniões e eventos promovidos pela instituição;
participar ativamente da vida escolar de seus filhos; procurar professores e
direção sempre que necessitar esclarecer dúvidas ou desejar dar sugestões;
auxiliar na busca de soluções para eventuais problemas ou dificuldades que
surgir na instituição ou com relação aos filhos; comunicar qualquer alteração
de saúde de criança para a direção e professores; visitar a instituição ou sala
de aula sempre que desejarem; participar e refletir sobre o P.P.P da
instituição; comunicar o motivo da ausência de seus filhos na unidade escolar,
sob pena de perder a vaga caso não o façam no período de 5 dias; respeitar as
datas e horários estabelecidos pela instituição; cumprir com o compromissos
assumidos junto a instituição, sejam de ordem financeira ou pedagógica.
Cumprimento das horas atividades de acordo com a determinação da escola, tendo
como prioridade o planejamento e
avaliação do trabalho pedagógico.
Nossa instituição
ocupa um prédio de alvenaria com 14 salas de aula, uma sala de computação, sala
de reuniões, sala de som, direção, secretaria, sala dos professores, cozinha,
refeitório, despensa, depósito, 2 banheiros contendo 8 sanitários e 2
chuveiros. Temos um pátio interno com aproximadamente 200 metros quadrados e um
pátio externo com aproximadamente 600 metros quadrados, onde está instalado o
parque.
O prédio no qual funciona no momento os trabalhos do Centro
Educacional Bom Pastor pertence à Paróquia Evangélica de Ituporanga. A metragem
total do prédio é de 1.226,95 metros quadrados edificado num terreno de 2.147,85
metros quadrados. O prédio é de alvenaria, com dois pavimentos, e o mesmo é
cedido ao Centro Educacional Bom Pastor pela Igreja Evangélica em regime de
comodato.
ou
entrar em contato telefônico com a direção da escola. Todas as justificativas
serão analisadas pela direção da escola. Em todos os casos de faltas acadêmicas
cabe ao aluno recuperar os conteúdos perdidos. Será considerada falta
justificada mediante atestado médico. Faltas não justificadas no período de
cinco dias consecutivos ou sete alternados no mesmo mês, será feito o
encaminhamento ao conselho tutelar para as devidas providências. Os responsáveis
pelos alunos da educação infantil que não comunicarem o motivo da ausência de
seus filhos na unidade escolar, no período de 5 dias, acarretará em
desistência, sob pena de perder a vaga.
Em casos de doença, luto ou outro fator que impeça o funcionário de
estar presente na unidade cabe a ele
avisar a direção sobre o acontecido no mesmo dia. Em casos de atestados o
professor deverá encaminhar seu planejamento para a escola, a fim de que a
pessoa que o irá substituir tenha condições de dar continuidade aos conteúdos
programáticos. Em caso de não apresentação de atestado médico pelo funcionário,
será encaminhado relatório ponto assinado pelo presidente do Conselho Escolar,
para que a Secretaria da Educação tome as providências cabíveis em lei.
Em caso do descumprimento das regras pré-estabelecidas, as
famílias serão comunicadas e os infratores receberão advertências. Cabe a
direção e ao conselho escolar aplicar as medidas de acordo com gravidade da
infração.
Outro atendimento oferecido no
período oposto ao escolar são as aulas de reforço, em dias e horários pré –
determinados às crianças do 1º à 5º ano, que apresentam dificuldades de
aprendizagem específicas identificadas pelos professores.
O calendário escolar será elaborado de acordo com o calendário
da Secretaria da Educação, prevendo a
data de início das aulas, os dias de reuniões, feriados, recessos, férias e
eventos promovidos pela escola, o qual
estará impresso na agenda escolar para o acompanhamento de toda a comunidade
escolar. Qualquer alteração de datas, os pais serão informados.
A alimentação oferecida no C.E é fornecida em sua maioria
pela administração municipal, complementada com recursos da instituição e
doações comunitárias. Sendo que em nossa unidade escolar não é oferecido o
serviço de cantina e todas as crianças podem realizar a refeição na unidade.
Busca-se oferecer uma alimentação saudável e diversificada, com qualidade, para
não despertar o consumismo.
Semanalmente é enviado o cardápio da semana seguinte na
agenda escolar, para que os pais possam acompanhar a alimentação de seus
filhos.
Mensalmente abre-se um espaço para o
lanche compartilhado, onde as crianças trazem um lanche saudável com a
finalidade de compartilhar com seus colegas, não sendo permitidas guloseimas.
Em dias especiais como: piqueniques,
passeios, viagens de estudos, acampamentos e eventos similares abre-se espaço
para guloseimas.
Acreditamos no pensamento de Vygotsky que o ser humano é um ser histórico e social, no qual ele faz a sua história e ao mesmo
tempo é influenciado por ela, buscamos a cada ano, inovar as atividades
desenvolvidas na escola, aproximando e interagindo cada vez mais com a família
e a comunidade, para que todos, mesmo diante da correria desesperada do
cotidiano, possamos viver momentos para a história do período escolar, não
apenas como uma troca de conhecimentos e crescimento intelectual, mas também
enquanto valorização do ser humano de forma integral, onde sentimentos,
valores, lazer, responsabilidade, limites, respeito a regras, espiritualidade,
valorizem e contribuam pra que nos sintamos seres importantes e ativos diante
de Deus e dos homens.
Com esses objetivos, realizamos diversas atividades
extracurriculares onde a parceria entre pais, comunidade e prefeitura municipal
tornam-se indispensáveis.
Visando o respeito à
diversidade social e cultural de nossas crianças, em consenso escola / família,
passamos a comemorar o aniversário das crianças, mensal e coletivamente, pois
assim, todos são homenageados e podem partilhar este momento tão especial, com
todos os colegas e funcionários da escola.
Cada aniversariante
recebe um bolinho com velinha, para o momento dos parabéns, e depois todos
partilham um lanche diferente, onde, os pais que desejarem poderão estar
contribuindo com ingredientes para confecção dos bolos. Este sem dúvida é um
momento muito especial, onde todos se sentem igualmente valorizados e
satisfeitos, sendo que não há seleção de convidados, nem a obrigação dos
convidados gastarem com presentes. Assim a escola oferta uma lembrança a cada
aniversariante.
Sabedores da importância de valorizar, estimular e divulgar
espontaneidade das crianças, além de perceber o reflexo da alegria e satisfação
das famílias ao apreciarem o resultado das apresentações, em que seus filhos,
netos, irmãos etc., fazem parte, além de contribuir muito na aproximação
família / escola, temos por hábito realizar cinco homenagens anuais que
envolvem todas as crianças sendo elas: Páscoa, dia das mães, dia dos pais, dia
das crianças e Natal. Cada turma ensaia uma apresentação envolvendo diversas
modalidades artísticas: cantos, dublagens, teatros, poesias, de acordo com a
data e a idade das crianças, porém sempre buscando contemplar todos, sendo que
tudo isso muito auxilia na elevação da auto – estima, não apenas das crianças,
mas de todo corpo docente envolvido e das famílias em geral.
Descrição
|
Faixa salarial
|
Valor contribuição
|
Faixa I
|
Até 2
Salários
|
R$ 40,00
|
Faixa II
|
3 Salários
|
R$ 50,00
|
Faixa III
|
4 Salários
|
R$ 60,00
|
Faixa IV
|
5 Salários
|
R$ 70,00
|
Faixa V
|
Acima de 5
salários
|
Acima
destes VALORES ESPONTÂNEOS
|
Pastor: Oscar Elias Jans
Pastor: Valdecir Patzlaff
Pastora: Lilian Gross kopf
Patzlaff
CARGO QUE OCUPA
|
NOME DO
PROFISSIONAL
|
GRADUAÇÃO
|
SITUAÇÃO
|
DIRETORA
|
Marceli
Errath Westphal
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
EFETIVA
|
ASSISTENTE TÉCNICO
PEDAGÓGICO
|
JULIANA GODINHO DEMARCHI
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
EFETIVA
|
SECRETÁRIA
|
GREICI APARECIDA DOS
SANTOS DE ABREU
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
CONTRATADA
|
SERVENTE
|
ROSANE SILVA
|
EFETIVA
|
|
SERVENTE
|
ZENIR DOS SANTOS
|
EFETIVA
|
|
SERVENTE
|
Osária Glaci Sant ‘ Ana
|
||
SERVENTE
|
Matilde Moretto Salvador
|
||
SERVENTE
|
ROSELI CAMARGO BRASIL
|
TURMAS MATUTINO EDUCAÇÃO INFANTIL
|
PROFESSORA
|
SITUAÇÃO
|
GRADUAÇÃO
|
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
|
JARDIM I
|
12
|
|||
JARDIM II
|
OLIND W. MAY
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
16
|
PRÉ I
|
Ana
Paula Maria Abreu
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
20
|
PRÉ I I
|
TÂNIA REGINA HEINTZ
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
20
|
ARTES E PSICOMOTRICIDAE
|
Carla Espíndola
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
|
ARTES E PSICOMOTRICIDAE
|
Deisi K.Rosar
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
|
SEGUNDO PROFESSOR
|
Mychelline de Souza
|
|||
TURMAS VESPERTINO
EDUCAÇÃO INFANTIL
|
PROFESSORA
|
SITUAÇÃO
|
GRADUAÇÃO
|
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
|
JARDIM I
|
IRENE ZIRBEL KLAUMANN
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
13
|
JARDIM II
|
OLIND W. MAY
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
16
|
PRÉ I
|
CARLA ESPINDOLA
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
2 0
|
PRÉ II
|
TÂNIA
REGINA HEINTZ
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
20
|
ARTES E PSICOMOTRICIDAE
|
Deisi K.Rosar
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
|
TURMAS MATUTINO
ENSINO FUNDAMENTAL
|
PROFESSOR
|
SITUAÇÃO
|
GRADUAÇÃO
|
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
|
1º ANO
|
RITA DE CÁSSIA S. PEREIRA
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
20
|
2º ANO
|
Cleuza T. May Sehnem
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
18
|
2º ANO
|
LUCIANA SEBOLD NETO
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
17
|
3º ANO
|
ACT
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
19
|
|
3º ANO
|
MARLI MELCHER ROSA
|
ACT
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
20
|
4º ANO
|
JAKELINE MACHADO
|
ACT
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
19
|
4º ANO
|
ACT
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
18
|
|
5º ANO
|
MARIO
ERRATH
|
EFTIVO
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
19
|
ARTES
TODAS AS TURMAS DO E.F
|
FRANCIELE
HOEPERS
|
EFETIVA
|
ARTES
|
|
EDUCAÇÃO FISICA
3º I - 4º
-5º MAT.
|
Jair Justen
|
Efetivo
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
|
EDUCAÇÃO FISICA
3º,2º
E 1º MAT.
1º-2º-3º-4º -5º VESP.
|
Camila Nienkotter
|
Contratada
|
||
SEGUNDO PROFESSOR
|
Maiara
Priscilla Mendes
|
Contratada
|
||
SEGUNDO PROFESSOR
|
Hortência
Luiza Porto
|
Contratada
|
||
SEGUNDO PROFESSOR
|
Viviane Staroscky
|
Contratada
|
||
CIENCIAS E FILOSOFIA
1ºS vesp. ,Mat .4E ºS 5º S MAT.
|
||||
2ºS E 3 º S
|
ELISETE HOFFMANN DA
SILVA
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
TURMAS VESPERTINO
ENSINO FUNDAMENTAL
|
PROFESSOR
|
SITUAÇÃO
|
GRADUAÇÃO
|
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
|
1º ANO
|
RITA DE CÁSSIA S. PEREIRA
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
23
|
2º ANO
|
ELISETE HOFFMANN DA
SILVA
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
20
|
3º ANO
|
JACIRA
|
EFTIVO
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
21
|
4º ANO
|
JAKELINE MACHADO
|
CONTRATADA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
19
|
5º
ANO
|
MARIO ERRATH
|
EFETIVA
|
18
|
|
CIENCIAS E FILOSOFIA
2ºS
3 º S 4´E ºS 5º S vesp.
|
Cleuza T. May Sehnem
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
|
ARTES
TODO AS TURMAS DO E.F
|
FRANCIELE HOEPERS
|
EFETIVA
|
ESPECIALIZAÇÃO
|
|
Total de alunos atendidos: 408
Do total de alunos atendidos, 271 no Ensino
Fundamental e 157 na Educação Infantil.
• Festa da
Família, com almoço festivo, atrações , apresentações artísticas, mostra de
trabalhos, campeonato de judô, passeio ciclístico;
• Personalizar o atendimento implementando
os registros pedagógicos dos professores;
• Oportunizar capacitação na área de
produção textual
• Realizar um programa de formação de pais
e professores.
• Instalação de refrigeração do bebedouro
do piso térreo;
·
Continuação
da manutenção do filtro externo
• Melhorar a jardinagem: plantio flores,
reestruturação de canteiros;
•
Maior
esclarecimento na entrevista e matricula; das regras do PPP;
•
Fechar
a quadra de esportes;
•
Reformar
o telhado;
•
Colocar
um projeto político pedagógico à disposição para a leitura da comunidade
escolar;
•
Reativar
o jornal do Bom Pastor/Resgate.
Mensalmente, promovemos internamente, um dia de estudo e
planejamento no qual se avalia o trabalho que foi realizado durante o mês e se
planeja o mês seguinte. São abordados assuntos que dizem respeito ao
funcionamento da instituição (horário, organização de materiais, datas
comemorativas, avisos gerais). Neste dia também são preparados os projetos a
serem estudados com os alunos no mês seguinte, observando a faixa etária.
Faz-se uma avaliação geral do trabalho, analisando-se as dificuldades e as
possíveis soluções, os avanços e tudo aquilo que tem que ser mudado e
melhorado. Ressaltando que todos os professores tem direito a trinta e três por
cento de horas atividades de a acordo com a LEI Nº 2.438, de 25 de abril de 2013 que altera dispositivos da Lei 1.839/2000,
que “dispõe sobre o plano de carreira e remuneração dos profissionais da
educação do Município de Ituporanga. Sendo
. A composição da jornada semanal de trabalho do professor será a seguinte:
Jornada de Trabalho (horas)
|
Horas em Sala de Aula
|
Horas Atividade
|
Número de Aulas de 48 minutos
|
10
|
6h.
e 24min.
|
3h.
e 36min.
|
8
|
20
|
13h.
e 36min.
|
6h.
e 24min.
|
17
|
30
|
20h.
|
10h.
|
25
|
40
|
26h.
e 24min.
|
13h
e 36min.
|
33
|
CASTRO, Maria Helena G. de. Avaliação
do Sistema Educacional Brasileiro – Tendências e Perspectivas. Brasília: INEP,
1998.
LEI COMPLEMENTAR Nº
020 de 17 de dezembro de 2008 no Art.
203 que trata das penalidades.
Proposta Curricular
de Santa Catarina. Florianópolis: IOSC,1998
VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem.
Martins Fontes: São Paulo, 2000.