PPP 2015

CENTRO EDUCACIONAL BOM PASTOR


PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)







ITUPORANGA

Sumário






IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Centro Educacional Bom Pastor
Rua: Carlos Jensen, 60 – Ituporanga – SC
Telefone; (047)35333400
E-mail: cebompastor@brturbo.com.br
Blog: centroeducacionalbompastor@gmail.com


Vivemos um momento de grandes transformações em todos os aspectos á nível mundial. Há fatos que marcam cotidianamente a vida das pessoas, estendendo-se desde o micro ao macro. As lutas pelo poder, as guerras, as catástrofes naturais e as forjadas pela ação do próprio homem, as doenças, a fome, a miséria, os avanços científicos, tecnológicos e tantos outros fatos nos levam a perceber o quanto precisamos nos esforçar para acompanhar essas transformações.

Vivendo dentro deste quadro de transformações que vem sendo chamado de globalização, a escola em suas propostas não pode ficar alheia o seu atual papel. É preciso que ela seja sabedora que todas estas mudanças atingem o sistema educacional, exigindo-lhe adequação aos interesses de mercado e formação de profissionais melhor preparados, pois hoje a educação passa a ser determinante na condição de inclusão e exclusão social.

No que se refere a “ética”, o mundo convive com uma crise de valores predominando um relativismo baseado no interesse pessoal, na vantagem, na eficácia, sem referência e a valores humanos como a dignidade, a solidariedade, a justiça à democracia, o respeito à vida.

É preciso a colaboração da escola para a revitalização da formação ética, atingindo tanto as ações cotidianas quanto as formas de relação entre povos, etnias, grupos sociais, no sentido de reconhecimento das diferenças e das identidades culturais. Ao lado do conhecimento cientifico e da proporção para o mundo tecnológico e comunicacional é necessário a difusão de valores socialmente úteis, entre outros, o desenvolvimento e a defesa do meio ambiente, a luta contra a violência, e a segregação social, os direitos humanos.

Nesta perspectiva, é de suma importância que a escola discuta com todos os segmentos que a ela pertencem, buscando fundamentar e efetivar sua proposta de agente transformadora na construção de uma sociedade mais justa e solidária. Neste sentido, este documento tenta legitimar a busca e o esforço desta escola em estar pensando e repensando a educação através de uma gestão democrática que realmente, alcance os seus objetivos. Para isso é fundamental que a construção e o acompanhamento do projeto político-pedagógico estejam alicerçados em uma gestão participativa e coletiva, em que as decisões sejam democratizadas e que o seu processo de avaliação e revisão seja uma prática coletiva constante, como oportunidade de reflexão sobre a educação, buscando esclarecer as funções e finalidades da escola, sua inserção na comunidade, seus princípios, valores e política educativa.


Os interesses dos segmentos dominantes da sociedade brasileira têm-se valido de suas forças para legitimar-se, o que nos leva a uma sociedade direcionada, com gerações repetindo ações que consolidam uma gestão autoritária entre os que mandam e os que obedecem; nos diversos setores de produção, público ou privado. Frente a esta realidade faz-se urgente a necessidade da escola assumir seu espaço de agente formador e transformador possibilitando oportunidades de reflexão e compromisso, que por sua vez, só será possível através de uma gestão democrática.

A participação dos pais, nos diferentes conselhos da escola, é importante no sentido de assumirem o papel de decidir e engajar-se na busca de soluções. Porém, a participação individual de cada pai, no dia a dia, é imprescindível para o processo de democratização, pois é na fala, nas ansiedades e na realidade de vida de cada família que o projeto da escola se consolida.

Todas as pessoas que trabalham na escola devem ter clareza e responsabilidade quanto a sua função e a importância que têm para que haja qualidade. Da harmonia e entrosamento destes diferentes segmentos da escola, e que se dá o processo de construção de uma gestão democrática.

A escola por sua vez está inserida numa sociedade que se transforma e evolui com base na informação, levando o aluno a ter consciência do processo social que está inserido, desafiando-o a assumir uma postura política, ética e democrática ao mesmo tempo em que denuncia as injustiças sociais, propõe alternativas baseadas no conhecimento. Não somos donos do saber, quando falamos em democracia, falamos em construção de novos conhecimentos através de um trabalho coletivo.

A concepção que temos do ser humano, educação e escola nos faz buscar cada dia mais possibilidades de aproximação com toda a comunidade. Refletindo, saindo de nós mesmos, expressando nossos medos e anseios, para que nossos sonhos tornem-se possíveis de realização, trazendo transformação para a vida das pessoas, na medida em que elas possam sentir-se amadas e atuantes, na construção de uma escola mais inclusiva e por consequência mais feliz.

Cremos no Deus Criador...

Que criou todas as coisas visíveis e invisíveis. Acreditamos que não estamos neste mundo como resultado do acaso, mas que Deus nos escolheu antes da fundação do mundo, para uma missão. Por isso não acreditamos na teoria da evolução, pois ela legitima a primazia dos fortes sobre os mais fracos e justifica a exclusão. Nós nos entendemos como frutos do poder criador de Deus, que nos ama como suas criaturas.

Cremos em Jesus Cristo, único e suficiente Salvador...

Que viveu, morreu, ressuscitou e voltará o que nos permite crer na possibilidade de transformação de indivíduos, estruturas e realidades. E por crermos nesta possibilidade reconhecemos a educação como um veículo de transformação e de promoção da cidadania e da dignidade humana. Negamos a doutrina da reencarnação, pois ela impõe ao ser humano a camisa de força de uma visão cíclica e fatalista da vida humana.
Cremos no Espírito Santo...

Que nos capacita a sairmos de nós mesmos na direção do outro, assumindo uma atitude de amor, solidariedade e serviço. Acreditamos poder fazer diferença na vida de pessoas e na realidade que nos cerca, na medida em que saímos de uma atitude passiva e assumimos uma postura ativa, colocando-nos ao lado de nosso semelhante como alguém que caminha junto. Caminha na esperança.


·                Proporcionar uma educação que compreenda o ser humano na integralidade do ser: físico, emocional, cognitivo, espiritual e social.
·                Buscar um jeito peculiar de fazer escola: crer em Deus, amar e educar, primando por uma proposta que reconheça a presença e o agir de Deus Criador e Salvador que ama a criatura humana e lhe confere dignidade.

Por isso privilegiamos a vivência da fé em Deus, o amor ao outro, o cuidado com a família, a afetividade entre professor e aluno e a busca por bons relacionamentos.

4.2 Específicos

·                Buscar uma educação transformadora para crianças de todas as classes sociais, capacitando-as a viver de forma plena a sua cidadania, educando gerações que façam diferença em sua realidade.
·                Promover uma educação que proporcione aos alunos uma atenção personalizada, olhando-os em sua individualidade, buscando capacitar para o estabelecimento de bons relacionamentos.
·           Resgatar valores como igualdade, respeito, ética e dignidade.
·           Promover uma educação inclusiva.
·           Ver a criança como sujeito ativo na construção do conhecimento.
·            Abordar conteúdos que se ocupe para a vida, evitando a dicotomia que faz o aluno tirar nota zero na escola e nota dez na escola da vida.
·           Buscar uma educação que capacite para a reflexão critica.
·           Primar por um modelo de avaliação que se constitua num processo contínuo.

5.      Objetivos do PPP
·                Ter direcionamento claro quanto à forma de agir e pensar;
·                Conhecer a proposta de trabalho, bem como a história da unidade;
·                Dar acesso aos pais e a comunidade na elaboração de novas propostas;
·                Ter em mente buscar maior conhecimento, maiores informações a respeito do desenvolvimento infantil;
·                Confrontar o indivíduo quanto ao exercício da sua cidadania;
·                Fundamentar a proposta pedagógica, deixando claro o porquê das coisas que fazemos;
·                Registrar todas as informações possíveis a respeito da unidade, a fim de servir como forma de documento para as futuras gerações;
·                Contextualizar os conhecimentos, saberes das pessoas que trabalham, a fim de não haver uma fragmentação no trabalho realizado junto às crianças, pais e comunidade.


A preocupação com a questão educacional tem feito parte da história da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, desde os seus primórdios no Brasil. Quando os primeiros imigrantes chegaram a terras brasileiras, por volta de 1850, trouxeram consigo seus sonhos e seus projetos de futuro, e estavam decididos a construir nesta terra o seu futuro e o de seus filhos. Organizaram-se em colônias em diversas regiões do Brasil, mantendo ali seus costumes, sua língua, sua religião. Durante algumas décadas tiveram dificuldades em integrar-se na vida cotidiana do povo brasileiro, e não raramente eram discriminados e lhes eram negados os direitos fundamentais de um cidadão.

Neste contexto, os imigrantes trataram de organizar suas vidas. Especialmente no que tange ao aspecto religioso e ao aspecto educacional. A preocupação pela formação dos filhos motivou os primeiros imigrantes a erguer construções, que abrigavam ao mesmo tempo o Templo para cultos religiosos e a Escola para a Educação das novas gerações. Deste modo, o Pastor dos imigrantes fazia também o papel de professor ou em outras ocasiões o professor fazia o papel de pastor. Foi surgindo desta maneira uma consciência entre lideranças e membros da Igreja Evangélica de Confissão Luterana em relação ao seu compromisso para com a questão educacional.
Assim, nas primeiras décadas do século passado, havia algo em torno de 500 escolas evangélicas espalhadas pelo Brasil. Deste modo, as Comunidades Evangélicas estruturaram seu espaço físico de tal maneira, que num mesmo pátio, ainda hoje, muitas vezes se encontram o Templo, a Casa Pastoral e a Escola.

E em Ituporanga não foi diferente. Em 30 de junho de 1935 foi inaugurada a Escola Evangélica Paroquial, dirigida em toda sua existência pelo diácono Georg Kreutzberg, que ao mesmo tempo em que dirigia a Escola, fazia o papel de pastor da Paróquia. As aulas eram ministradas em língua alemã, e era uma Escola direcionada para atender os filhos dos imigrantes. Esta Escola, que refletia o compromisso da Igreja com a questão da Educação, teve, no entanto, vida curta. Com o advento da segunda guerra mundial, esta Escola teve de ser desativada. Pelo fato de a nação brasileira ter se posicionado ao lado dos Estados Unidos na luta contra a Alemanha, país de origem dos imigrantes, as autoridades brasileiras tentaram erradicar todo e qualquer vestígio cultural que lembrasse a Alemanha, e com isto a absoluta maioria das Escolas Evangélicas foram fechadas. Hoje ainda restam cerca de 50 em todo o Brasil. O prédio no qual a referida Escola funcionava, continuou sendo usado pela Comunidade Evangélica para outros fins. Em 1962, ainda aconteciam ali reuniões da comunidade, da juventude, estudos bíblicos, exibição de filmes instrutivos e outros. O sonho em torno de uma Escola Evangélica e a consciência em relação à tarefa educacional da Igreja adormeceu, mas jamais morreu.

No ano de 1983, mais precisamente no dia 01.03.83, uma nova semente foi lançada. Neste dia iniciaram-se as atividades do Jardim de Infância Bom Pastor. Usando como dependências as antigas salas de escola dominical, localizadas no salão antigo da Igreja. A ideia partiu de Ursula Weingärtner, esposa de Martin Weingärtner que na época era pastor em Ituporanga. O Jardim iniciou com duas turmas de crianças na idade de três (3) a seis (6) anos. Essas duas turmas tinham aula no período matutino. As aulas eram ministradas por Ursula Weingärtner, que exercia função de coordenadora e por Josiane Juttel. A limpeza do prédio, bem como a realização da merenda, ficava a cargo de Regiane Minelli. Com o passar dos anos as matrículas foram sendo ampliadas, em resposta a isto o quadro de funcionárias também foi aumentando. O prédio antigo, já não atendia a clientela com qualidade. As salas tornaram-se pequenas e o espaço inadequado. Começou-se a sonhar então com um prédio novo.  Desde a planta até a construção do prédio novo, muitas pessoas tiveram a oportunidade de colaborar. Os pais do Jardim colaboraram financeiramente e alguns com mão de obra. Houve ofertas da comunidade de Ituporanga e também da Igreja da Alemanha.

Neste mesmo sentimento de busca por uma escola que atendesse a todos com qualidade, no ano de 1983, mais precisamente no dia 01/03/1983, uma nova semente foi lançada. Neste dia iniciaram-se as atividades do Jardim de Infância do Bom Pastor. Em 1988 é criada a OBRA SOCIAL EVANGÉLICA como mantedora do Jardim. E em 2005 acontece a implementação do Ensino Fundamental, quando o Jardim passa a chamar-se de Centro Educacional Bom Pastor.

Em fevereiro de 1990 o Jardim mudou-se para o prédio novo, apesar de ainda faltar à cobertura do pátio interno e alguns acabamentos. As matrículas foram ampliadas sendo que no ano de 1990, o número de matrículas foi de 197 crianças em dois turnos. O funcionamento no prédio novo trouxe novas expectativas de trabalho. O espaço tornou-se maior e as dependências mais adequadas ao atendimento das crianças. Uma das coisas que começou a chamar a atenção neste novo momento, é que antes a clientela atendida era basicamente constituída por crianças carentes, agora há um crescimento de crianças provindas de outras classes mais abastadas. Isto nos alegrou muito, o fato de toda criança receber um tratamento qualificado, independente da classe social a que pertence.

O número de matrículas no decorrer desses anos variou sempre entre 165 e 197 crianças. Com o passar dos anos o quadro de funcionárias sofreu variações. As professoras na sua maioria buscaram qualificação, indo cursar faculdade e até mesmo especialização na área de atuação. Em 1996, o Jardim deu início ao ensino inclusivo, sendo que abriu as portas às crianças portadoras de necessidades especiais. Reconhecendo que a escola não pode virar as costas a estas crianças, quando a própria lei lhes garante acesso. Foi montada então uma sala de reorganização neurológica, na qual todas as crianças recebiam atendimento. Esse trabalho num primeiro momento foi realizado voluntariamente por Lucilda Bewiahn, mãe de Camila Bewiahn portadora de Síndrome de Down. No decorrer do percurso esta senhora foi contratada pela Prefeitura, tendo em vista os bons resultados obtidos através deste trabalho. Lucilda esteve organizando este trabalho até dezembro de 1999, onde teve que se ausentar para tratamento de saúde.

No decorrer desses anos de funcionamento muitos têm sido os estudos e as reflexões sobre a nossa função enquanto escola. Acreditamos que crescemos e ainda continuamos a crescer, por meio de um processo contínuo e gradativo. Num primeiro momento a função pedagógica do Jardim era de um cunho bem tradicional, a professora transmitia seus conhecimentos aos alunos, conhecimentos estes amparados por conteúdos já pré-determinados, que tinham como objetivo fazer com que a criança aprendesse, decorando. As crianças recebiam exercícios para treinar a coordenação motora. Na época eram muito usados os exercícios de punção, a fim de fortalecer o punho. Tinha-se por meta fazer com que as crianças do pré aprendessem as vogais e algumas consoantes, podendo no final do ano começar a juntar algumas vogais e algumas consoantes. Eram ensinados os números até 10. O que marca este momento é o fato do fazer sem ter uma fundamentação sobre aquilo que se estava fazendo. Tinha-se uma visão muita assistencialista do trabalho. A escola era encarregada de fazer algumas coisas cuja responsabilidade era da família. Por exemplo, cuidar de problemas de saúde, higiene: catar piolhos, cortar unhas, banho, e até cortar cabelo.

Em 1990, o governo do estado lança a proposta curricular de Santa Catarina.  A diretora na época chegou de uma reunião e disse que teríamos que nos adequar a esta nova proposta. Aquele jornal grosso nos assustou e não conseguíamos entender porque teríamos que abandonar a nossa forma tão pioneira de trabalhar. O estado começou então a promover algumas reuniões de esclarecimento a respeito dessa proposta, que foi sendo inserida ao nosso trabalho mais efetivamente, quando Noeli Sorgatto, uma professora que trabalhava na rede estadual, matriculou sua filha em nosso Jardim e pelo fato de ser uma estudiosa, nos trouxe sustentação e orientação. Participamos de alguns cursos com a mesma, a fim de podermos nos inteirar melhor nesta nova proposta. Algumas professoras do Jardim começaram a cursar faculdade de pedagogia e traziam suas vivências e seus estudos. Foi um momento de muito questionamento, um momento de transição entre o velho e o novo, o qual trouxe angústias, medo, mas ao mesmo tempo novas expectativas, pois os resultados começaram a aparecer de forma diferente. No ano de 2005 acontece a implementação do Ensino Fundamental, quando o Jardim passa a chamar-se de Centro Educacional Bom Pastor.

A espontaneidade e a forma das crianças relatarem suas experiências e seus desejos vieram a afirmar que este era o caminho. Começamos a nos inteirar mais com os estudos de Piaget e Vigotsky, os quais trouxeram fundamentação para as questões que tínhamos, auxiliando assim na construção de uma proposta de trabalho fundamentada. Descobrimos e entendemos que nós, professores não somos meros transmissores de conteúdo, mas sim, mediadores na construção do conhecimento. Que a criança é rica em saberes, e que partindo desses saberes, poderemos levá-la a desvendar e a ler o mundo que a cerca. O assistencialismo começa a ser entendido como função do Estado e da família, ficando para a escola a parte de orientação, sustentada por um trabalho de prevenção. Embora que isto seja um processo muito lento e gradativo. 

Hoje estamos certos de que nossa função enquanto escola é ir muito além de ensinar as crianças a decifrarem códigos. Nossa função é formá-las para a vida. Assim como no objetivo de criação, tem se preservado a ideia de levar as crianças a conhecerem a Jesus Cristo. Acreditamos que nossa função enquanto escola é oportunizar momentos permanentes de fusão entre os dois enfoques a que nos propomos a trabalhar: o pedagógico e o espiritual. Trabalhar o pedagógico de uma forma comprometida e calçada pelos princípios e valores éticos que a fé em Jesus Cristo nos proporciona


O educador é aquele que é capaz de instigar a resolução de problemas, vislumbrar significados para a vida e que sejam dignos de envolver as crianças em tarefas diversificadas.

O profissional da educação deve ser comprometido, consciente e cumpridor de seus direitos e deveres e completamente envolvido com o desenvolvimento total da criança.

O professor é figura fundamental do processo de aprendizagem tendo a oportunidade de desenvolver o papel de mediador, facilitador, incentivador e motivador na construção da aprendizagem da criança.

Dessa forma, o professor no processo de aprendizagem tem papel central, pois  suas formas de linguagem e própria subjetividade são mediadoras na educação do indivíduo tornando-se paulatinamente mais independente.

O papel do professor é fundamental, pois sua responsabilidade de mediar e possibilitar as interações entre os alunos e com o conhecimento, constitui-se como um processo de descoberta, de produção, troca e cooperação.

Como mediador, o professor deve ter uma relação ética com as crianças, isto é, ser cúmplice na aposta de seu contínuo desenvolvimento, aprendizagem e na construção de valores e competências. Investir na capacidade da criança, de assumir responsabilidades também é função do professor.

Em decorrência dessa relação o professor pode passar a conhecer novas formas de conceber o mundo, diferentes da sua; pode também rever comportamentos, desfazer preconceitos, mudar atitudes, alterar posturas e educar o ser para a vida, tendo como pressuposto que Jesus Cristo é a sua  base de sustentação.


 Mundo, onde os seres humanos se locomovem e se transformam em busca da modernidade e de maior bem-estar.

Mudanças essas necessárias para uma busca constante do ser. Ser este considerado humano, com suas características físicas e psicológicas em evidência. O respeito as características do mundo (ambiente) e do educando  aqui envolvido é de suma importância. Afinal, tudo que envolve mundo e educando tem características próprias que ajudam na ampliação do conhecimento. Isso significa que a formação de conceitos, atitudes e valores não se dá de forma descontextualizada.
 O mundo constantemente passa por transformações, no campo político, econômico, social, cultural, tecnológico ou educacional, portanto o desenvolvimento educacional sempre acompanha o movimento sócio econômico e cultural.

É através da interdisciplinaridade que se dá a superação da fragmentação do conhecimento das disciplinas e das ciências, ou seja, do mundo. Deus que criou o universo está sempre a nossa volta. Jesus ensinava através da natureza, no mar, na montanha, na terra, etc. Assim podemos verificar que Jesus educou através da natureza, ou seja ,por meio do mundo por Ele criado.


Quando alguém nasce, já encontra uma sociedade formada. Durante a vida essa pessoa participa de inúmeras instituições sociais e entra em várias relações sociais.

A sociedade é o espaço para o exercício da liberdade, da transformação e da própria realização.

O Homem é um ser social, por isso se a sociedade existe de uma determinada maneira, é resultado da ação e transformação dos homens.

As normas, regras de pensamento não são eternas, são passíveis de modificações, a nossa própria vivência social comprova isso, que a realidade sofre constantes transformações.

Desde que os homens apareceram na terra, acreditam em determinadas ideias e se esforçam para que elas orientem a vida em sociedade.

Os homens lutam para que as instituições e as relações sociais se tornem no futuro, cada vez mais igualitárias e que preservem a liberdade. Ao se esforçarem nessa direção eles vão alterando as instituições, as normas e a força dos determinantes sociais.
Com isso, se por um lado a sociedade pode ser vista como uma prisão, elas mesmas podem tirar as grades.

Nem sempre é possível impor modificações nessas estruturas, mas não podemos esquecer que onde houve essa ruptura os homens conseguiram criar relações mais democráticas, e a humanidade tornou-se um pouco melhor.

Só em sociedade os homens podem se tornar mais humanos e efetivamente mais felizes.


Homem é um ser histórico-cultural, criado a imagem e semelhança de Deus e que precisa conhecer sua realidade de vida e refletir sobre seus problemas, a fim de buscar alternativas para solucioná-los, necessitando ampliar sua compreensão, para reproduzir e produzir conhecimentos. Os seres humanos fazem história, ao mesmo tempo em que são determinados por ela, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com as quais se defrontam diretamente.


A construção do conhecimento pela criança começa quando é estabelecida uma relação de interação entre o objeto e o sujeito. Há uma necessidade de a criança agir, atuar concretamente sobre este objeto. O conhecimento avança progressivamente, na medida em que as relações entre o objeto e a criança se modificam, e por sua vez, modificam as estruturas cognitivas, pois a criança não age sobre o objeto sempre de uma mesma forma, nem tampouco o objeto atua da mesma maneira, esta manipulação se faz necessária para construir instrumentos de raciocínio, sem estes, ela até chega a repetir informações transmitidas, porém, sem entendê-las. A ideia de construção é, portanto, a de consequência natural das interações mencionadas.  O conhecimento não progride mediante simples recordações de informações dadas. Pelo contrário, principia nas trocas que o sujeito mantém com o mundo. Interagido com e no mundo. As informações são um instrumento para adquirir o conhecimento. Informações são como fios que vão juntando-se formando a teia do conhecimento.      


A escola é uma instituição social em constante comunicação com as pessoas e com as outras instituições. Nela os indivíduos se integram e se inter-relacionam na busca constante dos conhecimentos básicos necessários para o exercício de sua função social.

É também um espaço que tem como objetivo a busca da formação do indivíduo, o aperfeiçoamento do caráter, dos valores morais e o desenvolvimento do senso crítico.

A essência da escola é ensinar e sua função social é preparar os indivíduos para exercer a cidadania e o trabalho no contexto de uma sociedade complexa. A escola deve estar voltada para a realização plena do ser humano, para isso precisam partir de princípios que constituem os quatro pilares da educação que são: aprender a ser, fazer, conviver e conhecer.

·                Aprender a conhecer: significa ter o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento, supõe aprender a aprender.
·                Aprender a fazer: exprime a aquisição de competências que tornem a pessoa apta a enfrentar variadas situações e trabalhar em equipe.
·                Aprender a conviver: descoberta progressiva do outro e da interdependência quanto a participação em projetos comuns.
·                Aprender a ser: significa contribuir para o desenvolvimento total da pessoa: mente, corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal, capacidade para se comunicar e espiritualidade. Significa também aprender a elaborar pensamentos autônomos e críticos e formular seus próprios juízos de valor.

Fundamentados nesses pilares, acreditamos que a escola é o lugar onde podem e devem ser desvencilhadas as desigualdades sociais, onde as crianças possam ser tratadas igualmente, entendidas, sentindo-se aconchegadas e seguras, independentemente de cor, etnia e religião.


O processo ensino/aprendizagem não está restrito à simples memorização e repetição de conhecimentos de forma desarticulada e fragmentada. Faz-se necessário um espaço educativo que forme cidadãos autônomos, com identidade e senso crítico, sujeitos capazes de lidar com a diversidade e transformar a realidade em que estão inseridos. Uma das formas que usamos para desenvolver as competências e habilidades de nossos alunos é o trabalho com projetos. O objetivo desse trabalho é auxiliar o aluno a se desenvolver de modo autônomo, organizando, estimulando a investigação/ação, apresentando suas ideias por meio de diferentes formas de linguagem, capazes de resolver situações-problemas, possibilitando a aprendizagem por meio da interação, estimulando o senso crítico e o ato reflexivo, formando pessoas para a sociedade da informação e do conhecimento. A ideia chave deste trabalho está nas relações que se estabelecem com os professores, alunos e os conteúdos de aprendizagem através de atividades planejadas cuidadosamente. As atividades são significativas, voltadas ao desenvolvimento de múltiplas linguagens.     


Entendemos a educação como prática social de assimilação ativa da experiência humana historicamente acumulada e culturalmente organizada, portanto, como mediação da cultura de um povo.
Neste sentido acreditamos que a educação acontece por meio de um processo continuo de busca de conhecimentos que venham de encontro com as reais necessidades de cada individuo.
Sendo assim conforme afirma Castro:

“É cada vez mais evidente que a preparação de cidadãos competentes para atuar de forma crítica, de forma responsável na construção de uma sociedade mais justa, democrática e desenvolvida, exige um perfil de qualificação em que o desenvolvimento da inteligência cognitiva, emocional e afetiva será decisivo na formação das crianças e jovens para a sua plena inserção social e no mundo do trabalho. É preciso, portanto, assegurar-lhes uma formação ética e solidária. É preciso ainda desenvolver sua capacidade de resolver problemas, selecionar e processar informações com autonomia e raciocínio crítico. É preciso dar-lhes condições de utilizar os conhecimentos adquiridos para que tenham novas oportunidades em um mundo cada vez mais complexo e Competitivo (CASTRO, 1998).” 


A criança é um ser criado por Deus a sua imagem e semelhança, a qual devemos amar, respeitar suas individualidades, sendo que Deus tem um plano especial para cada um. É um sujeito social e histórico e faz parte de uma estrutura familiar, que está inserida na sociedade, com uma determinada cultura, em determinado momento histórico. É profundamente marcada pelo meio social em que se desenvolve, mas também o marca. A criança tem na família, um ponto de referência fundamental, apesar da multiplicidade de interações que estabelece com outras instituições sociais. (Política Nacional de Educação Infantil, MEC,1994)


Entendemos por proposta pedagógica, a linha de trabalho que irá nortear nossa prática. Ao longo de nossa própria história, nos aprimoramos das mais diversas concepções pedagógicas que foram surgindo. No momento temos como base a teoria, histórico-cultural, a qual tem suas origens nos estudos de Wallon e Vygotsky.

Segundo Pino,Vygotsky e Apud (2000):

 "O que a assertiva demarca, em síntese, é a inexorável relação entre sujeito e sociedade. Só há sujeito porque constituído em contextos sociais, os quais, por sua vez, resultam da ação concreta de homens que coletivamente organizam o seu próprio viver.

Ambos construíram suas teorias sobre o desenvolvimento infantil partindo da mesma concepção de ser humano e de realidade, porém enfatizando pontos diferentes. A diferença entre os dois consiste no que é considerada a principal mediação: para Vygotsky é a linguagem, enquanto para Wallon é a emoção, considerada por ele uma linguagem anterior à própria linguagem a primeira forma de comunicação. (vieira 1996)

Acreditamos que a criança não é uma tábula rasa, mas ela já traz consigo experiências, informações e vivências. Nossa trajetória deve partir daquilo que a criança já domina, para depois ir avançando rumo à formação de estruturas mais complexas.
Segundo Vygotsky:

A linguagem do meio ambiente, com seus significados estáveis e permanentes, indica o caminho que as generalizações infantis seguirão... O adulto não pode transmitir à criança o seu modo de pensar. Ele apenas lhe apresenta o significado acabado de uma palavra, ao redor da qual a criança forma um complexo. (VYGOTSKY, 1993, p. 58).

A criança deve ser o sujeito ativo dentro do processo ensino-aprendizagem. Devemos oportunizar situações nas quais ela possa manifestar-se e desenvolver-se de uma maneira integral e não fragmentada. Acreditamos que a criança só irá aprender se estiver num ambiente acolhedor e rico em situações de vida, acompanhada por uma relação professor-aluno justa, terna, livre, sem preconceito e discriminação. É necessário romper com os estereótipos, formando cidadãos do mundo, capazes de analisar, falar e lutar por aquilo que querem, com senso crítico e consciente de sua história.
Queremos proporcionar uma educação que considere a criança como criança, respeitando-a em suas características individuais, em seu contexto histórico, familiar e social. Para tanto, entendemos que no processo educativo é preciso que se enxergue a criança como pessoa humana, na totalidade do seu ser.


·      Ética – Os princípios éticos, políticos e estéticos que norteiam a Educação Infantil e Fundamental devem estimular a criatividade, criticidade e diversidade.

·      Identidade – A proposta pedagógica da entidade deve estar voltada para a diversidade étnica, cultural, social e religiosa do nosso país.

·      Educar e Cuidar – Todas as atividades devem ter intencionalidade educacional.

·      Planejamento – Todas as atividades que envolvem a Escola dentro dos diversos segmentos que a compõem devem ser planejadas, executadas e avaliadas.

·      Avaliação – É um instrumento fomentador da prática pedagógica qualitativa.

·      Democracia – A gestão precisa ser democrática.


            A participação das pessoas dos diversos segmentos que compõem o universo escolar é imprescindível e importante quanto a assumirem o papel de decidir e engajar-se na busca de soluções. Da harmonia e do entrosamento destes diferentes segmentos: pedagógico, técnico-administrativo, financeiro e gestores, juntamente com os pais, é que se dá o processo de construção de uma gestão democrática.

            Nós enquanto escola, temos nos planejado, traçando metas que promovam uma postura mais democrática, envolvendo as famílias em situações diversas como: discussão de calendário escolar, agenda, avaliação, entrevistas individuais, reflexões coletivas sobre assuntos pedagógicos e administrativos, dia da família na escola, acampamentos, filmes educativos, cafés, jantares e outros. Buscamos parcerias junto aos órgãos institucionalizados e outros da comunidade. Incentivamos a participação dos pais nas decisões por meio do Conselho Escolar, onde eles têm a oportunidade de refletir e discutir sobre problemas e projetos, bem como assumem também a responsabilidade de fiscalização na aplicação dos recursos financeiros.

Quando falamos em democracia, falamos em construção de novos conhecimentos através de um trabalho coletivo. A concepção que temos de ser humano, educação e escola nos faz buscar cada dia mais possibilidades de aproximação com toda a comunidade. Refletindo, saindo de nós mesmos, expressando nossos medos e anseios, para que nossos sonhos tornem-se possíveis de realização trazendo transformação para a vida das pessoas, na medida em que elas possam sentir-se amadas e atuantes, na construção de uma sociedade mais solidária e por consequência mais feliz.


Em primeiro momento, a ideia que a inclusão nos remete é de que todas as crianças tenham direito de se educar juntas na escola, de modo que se tenha lugar para todas as diferenças individuais, inclusive aquelas associadas a alguma deficiência. Frente a este conceito a escola tem duplo desafio: Promover a apropriação de conhecimentos fundamentais para a construção da cidadania bem como conciliar as diferenças individuais.

          Não obstante, a Inclusão permite que a escola possa repensar as condições da prática social  e sua  organização filosófica, curricular e didático-pedagógica.

Cabe ressaltar que a inclusão não se efetiva apenas por decreto, mas por ações que possibilitem sua viabilidade e pela disposição das pessoas em aceitar a diversidade como condição inerente à sociedade. Sendo assim, salientamos alguns pressupostos essenciais para a efetivação de um projeto de inclusão:

·                O projeto pedagógico deve garantir adaptações necessárias ao currículo, apoio didático especializado e planejamento, considerando as necessidades educacionais de todos os alunos, e oferecendo equipamentos e recursos adaptados quando necessários;

·                O professor da classe regular assume a responsabilidade pelo trabalho pedagógico e recebe apoio do professor especializado, dos pais e demais profissionais envolvidos para a identificação das necessidades educacionais especiais, a avaliação do processo de desenvolvimento e aprendizagem e o planejamento de metas;

·                A modificação do processo de avaliação e do ensino: avaliação qualitativa dos aspectos globais como competência social, necessidades emocionais, estilos cognitivos, formas diferenciadas de comunicação, elaboração e desempenho de atividades;

·                O segundo professor é mediador no processo de ensino aprendizagem de todos os alunos;

·                O sucesso do processo de aprendizagem do projeto de inclusão, como trabalho cooperativo entre os profissionais, na busca de estratégias de ensino, alternativas metodológicas, modificações, ajustes e adaptações na programação e atividades, como por todos os segmentos da escola que participam do processo de inclusão.

Acreditamos que é preciso focar o olhar na criança, na pessoa e não na sua diferença, dessa forma o nosso olhar faz a diferença. Proporcionar um ambiente estimulador e rico em oportunidades. As crianças e demais pessoas envolvidas, refletem a postura, olhar, a ação do mediador que está com elas, por isso temos que dar o exemplo de acolhimento enquanto mediadores do conhecimento e da disseminação da cultura, as famílias também necessitam ser acolhidas e recicladas. Sendo assim, não existe nenhum trabalho técnico ou profissional que substitua a riqueza da convivência entre todas as crianças, precisamos oportunizar o acolhimento das diferenças.

O atendimento na sala multifuncional e a articulação dos profissionais deve ser um pressuposto para o desenvolvimento do trabalho pedagógico.

Com certeza o sucesso da aprendizagem e desenvolvimento depende do envolvimento e compromisso da escola e da família na busca de soluções. Por isso, é preciso que nesta relação ambos se comprometam, não se esquivando de responsabilidades e nem medindo esforços para que a criança tenha seus direitos garantidos. Por isso, quando houver necessidade de avaliações, diagnóstico e atendimentos especializados, os pais serão chamados para juntamente com os professores e direção decidir de que forma proceder para buscar a garantia desses atendimentos.


A avaliação enquanto instrumento na efetivação da gestão democrática na escola

Garantir um processo democrático de gestão implica num exercício permanente de avaliação, não só da aprendizagem do aluno, mas de todos os segmentos da comunidade escolar.

De forma que não é só o professor quem avalia o aluno, mas o professor também tem seus projetos avaliados, bem como a gestão da escola é avaliada, no que repercutirá na avaliação da participação da comunidade escolar. Este processo não acontece isoladamente, mas está interligado, pois é no espaço e no cotidiano escolar que a avaliação se consolida, por meio da interação dos diversos atores envolvidos na construção da proposta pedagógica.

A avaliação deve acontecer no plano horizontal e não vertical. Ou seja, é preciso se colocar ao lado, e não acima do outro. A avaliação pede prudência, cautela, discernimento, postura e ética quanto a não prover julgamentos antecipados. É preciso estar atento a fala de toda a comunidade escolar.

Quando há sucesso ou fracasso, esses compreendem todos os segmentos envolvidos na esfera escolar. Toda a comunidade escolar precisa ser conhecedora e ter bem claro qual o projeto de educação que está ali formalizado, de forma que todas as pessoas tenham conhecimento da abrangência do processo educativo e avaliativo, o qual não se restringe a avaliação do aluno.

Quando há reprovação, não é apenas o aluno que perde, mas a escola fica derrotada, caindo por terra sua finalidade primeira que é a emancipação do cidadão. Daí nasce a necessidade e possibilidade de se realizar a avaliação institucional, no sentido de se rever os paradigmas e conceitos e se dispor a mudanças, no sentido de refletir e construir uma proposta de avaliação que contemple a diversidade e não seja unilateral.
Ao contrário do tabu que ao longo dos tempos se estabeleceu em relação a avaliação institucional, ela pode vir a auxiliar de forma muito concreta na identificação e resolução de muitos conflitos que permeiam o cotidiano escolar.

A avaliação institucional tem por finalidade perceber até que ponto os resultados esperados tem sido obtidos a fim de que se possam planejar novas estratégias que viabilizem a concretização das metas que por ventura não tenham sido alcançadas.
Neste sentido a avaliação torna-se mais que um debate técnico, ela incorpora uma discussão ética e política sobre os meios e os fins da educação, da mesma forma que se consolida num instrumento de fomentação da efetivação das ações em melhoria da qualidade da educação.

 Na medida em que a escola busca implementar a avaliação institucional e a formaliza como proposta no seu PPP, viabiliza mecanismos de participação de toda a comunidade, pois a avaliação permite o encontro de diferentes olhares. Há possibilidade de reflexão, discussão e decisão. E a partir dos resultados é possível definir novos caminhos, pautados em objetivos comuns, os quais farão a diferença no dia-a-dia das pessoas que participam desse processo de busca por uma educação e uma escola de qualidade. Sendo que as mudanças não são impostas, mas são decorrentes da prática participativa.

Por sua vez, assumir o compromisso de buscar esse modo de gestão participativa, só é possível quando a escola é avaliada em todas as suas dimensões.

Em nossa escola, realizaremos a avaliação institucional anualmente por meio de questionários elaborados e avaliados por um grupo de trabalho formado por professores  e equipe gestora, os quais serão encaminhados as famílias. Onde serão avaliadas as seguintes dimensões: Ambiente Educativo, Prática Pedagógica e Avaliação, Gestão Escolar Democrática, Ambiente Físico Escolar e Promoção da Saúde, Formação, Condições de Trabalho dos Profissionais da Escola. Os questionários serão analisados pelos professores e equipe gestora a fim de construir as metas a curto, médio e longo prazo, que serão apresentadas à  comunidade escolar.

AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO.

As tecnologias capazes de revolucionar o aprendizado do mundo são basicamente as tecnologias da informação e comunicação, abreviadas doravante por TICs, como são referidas. Estar ligado a este mundo virtual, pedagogicamente falando, não é apenas acessar a internet, é, além de acessá-la, pensar nos objetivos que o conduziu ao mundo virtual. Web, messenger, internet, blog, facebok, youtube, web designer... e muitas outras palavras desse gênero virtual já fazem parte do vocabulário de todos os alunos, e cada vez mais se faz necessário o uso destas tecnologias pelo professor na escola. Consideramos TICs todo instrumento de informação e comunicação que nos auxilie na instrumentalização do processo ensino aprendizagem. Desta forma podemos citar alguns deles que fazemos uso no dia a dia: computadores, TV, aparelhos de som, multimídia, rádio, livros, microfone, revistas, aiped, apod, celular....

Em nossa escola as TICs tem sido usado de várias formas, uma delas é o blog, cujo principal objetivo é a divulgação de trabalhos de diversas disciplinas, possibilitando a criação coletiva e a aproximação de alunos, professores e pais, assim como divulgação de informação a toda a comunidade escolar.

O laboratório de informática permite ao aluno e ao professor realizar pesquisas e trabalhos pedagógicos muito mais atrativos e prazerosos. O acesso a esta sala pelos alunos é organizado em períodos escolares e extracurriculares. No período em que frequentam a escola os professores organizam o uso desta sala com seus alunos de acordo com os projetos que contemplam as diversas áreas do conhecimento. Por isso, não basta levar as crianças e deixá-las na frente dos computadores para que as mesmas escolham por si o que fazer, é preciso ter bem claro o que esta ferramenta pedagógica poderá contribuir para que as aulas sejam mais eficientes e que a aprendizagem seja significativa.

A sala multifuncional também é um espaço que pode se utilizar das tecnologias como ferramenta indispensável para o desenvolvimento das crianças que ali frequentam, sendo que é proporcionado ao aluno um atendimento individualizado em horário oposto, desta forma há uma possibilidade maior de acesso das TICs como instrumento pedagógico e inclusivo.

Sendo assim acreditamos que uso das TICs pelos professores pode ser um caminho promissor  para realização de aulas criativas e atividades bem preparadas  como ferramenta de apoio a aprendizagem  dos alunos.

Vínculo Igreja / Comunidade / escola

Diretor- Responsável pelos assuntos burocráticos da instituição, bem como manutenção do prédio, reformas, ampliações, tomadas de decisões gerais quanto ao funcionamento das turmas e turnos disponíveis, negociação de novas contratações, junto à secretaria municipal, quando se fazem necessários a negociação de convênios, projetos e parcerias, tanto com a administração municipal, quanto com outras ONGs que possam contribuir para o desenvolvimento da instituição. Além dessas funções o diretor, tem a incumbência de mediar à relação igreja / comunidade / escola e orientar o quadro pessoal em suas relações de trabalho e até mesmo pessoais, visando o bom relacionamento e comprometimento com os objetivos metas estabelecidos pela instituição, visando a qualidade de atendimento a comunidade escolar.

Responsável pelos assuntos internos da instituição: mediação pais / professores / alunos; orientação pedagógica aos profissionais na articulação de projetos, metas a serem atingidas; dificuldades encontradas em nível de relacionamento entre os segmentos da escola; auxílio na busca de estratégias para contribuir no processo ensino – aprendizagem; mediações nos conflitos pessoais relacionam a adaptação dos funcionários e alunos; determinação na função dos funcionários; acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos gerais da escola (cozinha, limpeza, ensino – aprendizagem) organização de reuniões pedagógicas e momentos de estudo relacionados a temas relevantes que ocorrem no cotidiano (síndromes, avaliação, adaptação, planejamento...); bem como interação em todo processo burocrático que envolve a instituição.
A Diretoria é o órgão que dirige, administra e representa a APP e terá os seguintes membros eleitos ou nomeados:

Art. 20º - do Estatuto Escolar - A APP será administrada pelos seguintes órgãos:

a) Assembleia Geral
b) Diretoria
c) Conselho Fiscal
d) Conselho Escolar.
a)Eleitos pela Assembleia Geral de Associados:

Membros da APP. Art. 24º - São atribuições da Diretoria:

a)      Dirigir todas as atividades da APP;

b) Apresentar aos associados, no início do ano, plano de aplicação de recursos financeiros, devidamente aprovado pelo Conselho Fiscal, Conselho Escolar e pela Assembléia Geral;

c) Cumprir e fazer cumprir o que for resolvido na Assembleia de Associados;
d) Reunir-se, no mínimo, duas vezes por ano e, extraordinariamente, quando for convocada pelo Presidente ou por Assembleia de Associados;
e) Receber os associados em suas reuniões, acolhendo as sugestões que forem apresentadas;
f) Administrar eventuais bens da APP;
g) Representar, através de seu Presidente ou um membro da Diretoria a APP;
h) Apresentar trimestralmente ao Conselho Fiscal, balancete financeiro, no qual se evidencie o cumprimento do que foi programado e os demais compromissos financeiros da Associação;
i) Fazer o registro das reuniões em atas, utilizando-se de livros próprios: um para ata das reuniões das Assembleias, um livro para anotar a presença dos associados às reuniões e outro para o movimento patrimonial e financeiro;
j) Apresentar, no fim do mandato, relatório circunstanciado do que foi feito durante a gestão;
l) Designar comissões, quando julgar necessário;
m) Decidir sobre os casos omissos no estatuto;
n) Os fundos arrecadados e demais valores da Associação serão movimentados pelo Presidente da Associação e Tesoureiro; na ausência destes, pelos seus substitutos.

Presidente: Presidente: Jean Romeu Hübner

Vice-Presidente: Vice-Presidente: Valdecir Patzlaff

1ºSecretária: Charlene DeklaSezerinoPitz

1º Tesoureiro: Claudio Roberto Bennert

2º Tesoureiro: Djames Schütz,

Membros do Conselho Fiscal
Art. 32º - É de competência do Conselho Fiscal:
a) Examinar, apreciar e dar parecer, anualmente, sobre as contas da Diretoria, enviando os relatórios à Assembleia de Associados para aprovação;
b) Eleger entre os seus membros um Presidente, o qual fará a escolha de um Secretário;
c) Solicitar a convocação de Assembleia Geral Extraordinária quando julgar necessário;
d) Fiscalizar e assessorar a Diretoria.
 Um representante da Diretoria do Centro Educacional, que presidirá o conselho fiscal:
  Marceli Errath Westphal,
Um representante do grupo de docentes:
 Rita de Cássia Pereira,
Um representante da comunidade ou dos pais ou responsáveis legais pelo aluno:
      Leocir Luchtenberg,
Dois suplentes representantes dos pais ou responsáveis legais pelo aluno:
 Claudionei Goedert
 Maximilian Paul Winnikow
Conselho Escolar: Art. 34º – O Conselho Escolar tem as seguintes finalidades:
a)    Promover entrosamento da escola com a comunidade;
b)   Participar das decisões sobre o funcionamento da escola;
c)    Participar do planejamento curricular, a fim de garantir conteúdos que atendam aos anseios da comunidade e respeitem suas raízes culturais;
d)   Dialogar com a Secretaria Municipal de Educação e com a comunidade, buscando apoio para o bom andamento das atividades educacionais;
e)    Supervisionar e colaborar com funcionários administrativos, professores, alunos, diretores e demais responsáveis pela escola, no cumprimento de seus deveres para com a educação;
f)    Incentivar e participar das comemorações e demais acontecimentos cívicos e culturais;
g)   Conhecer e observar as normas do Regimento Escolar, propor alterações e encaminhá-las à Secretaria Municipal de Educação.

Dois Representantes da Equipe Pedagógica:
Juliana Godinho Demarchi,
Greici Aparecida dos Santos de Abreu

Dois Representantes do Corpo Docente:
Tânia Regina Heintz
 Deisi Kuhnen Rosar
Dois Representantes de Funcionários da Equipe de Serviços Gerais:
Rosane Silva
Zeni dos Santos
Quadro representantes de Pais de alunos:
Katiucia Michele
Magali Bittar Schuhmacher
Liliana de Marco Matteussi,,casada,assistente
Amauri Luiz Sens,

      Assistente Técnico Pedagógico - cargo ocupado por uma pessoa efetiva, da área da educação que participa de estudos e pesquisas de natureza técnica sobre administração geral e específica, sob orientação; devendo participar, estudar e propor aperfeiçoamento e adequação da legislação e normas específicas, bem como métodos e técnicas de trabalho; realizar programação de trabalho, tendo em vista alterações de normas legais, regulamentares ou recursos; participar na elaboração de programas para o levantamento, implantação e controle das práticas de pessoal; selecionar, classificar e arquivar documentação; participar na execução de programas e projetos educacionais; prestar auxílio no desenvolvimento de atividades relativas à assistência técnica aos segmentos envolvidos diretamente com o processo ensino-aprendizagem; desenvolver outras atividades afins ao órgão e a sua área de atuação; Participar com a comunidade escolar na construção do projeto político-pedagógico; auxiliar na distribuição dos recursos humanos, físicos e materiais disponíveis na escola; participar do planejamento curricular; auxiliar na coleta e organização de informações, dados estatísticos da escola e documentação; contribuir para a criação, organização e funcionamento dos diversos segmentos escolares; comprometer-se com atendimento às reais necessidades escolares; participar dos conselhos de classe, reuniões pedagógicas e grupos de estudo; contribuir para o cumprimento do calendário escolar; participar na elaboração, execução e desenvolvimento de projetos especiais; administrar e organizar os laboratórios existentes na escola; auxiliar na administração e organização das bibliotecas escolares; e executar outras atividades de acordo com as necessidades da escola.

Secretária – Cargo ocupado por pessoa contratada pela secretaria da educação municipal, responsável pela realização de matrículas, edição dos boletins e demais documentos referentes à vida escolar dos funcionários e alunos; atualização dos dados estatísticos, elaboração de bilhetes, realização de xérox solicitados pelos professores, organização das crianças nas aulas extracurriculares, auxílio na sala de aula, na falta de um professor e auxílio geral à direção nos momentos que se fazem necessária; participar das reuniões e eventos promovidos pela instituição.

Professores (as) – Cargo ocupado por profissionais habilitados e na maioria efetivos na instituição, que possuem a responsabilidade de mediar o conhecimento junto aos alunos, sem esquecer o contexto político – social em que estão inseridos e a individualidade de cada um; respeitar e manter noções éticas com toda comunidade escolar; respeitar e seguir a filosofia da instituição; comprometer-se em realizar e apresentar à Direção planejamento anual, mensal e semanal/diário contendo: justificativa, objetivo geral, específicos, conteúdos e estratégias a serem desenvolvidos em cada área de estudo que contemplem o conteúdo programático oferecido pela secretaria de educação municipal, bem como o desenvolvimento integral das crianças; buscar estratégias diversificadas para trabalhar com as crianças que apresentarem dificuldades de assimilação; oferecer oportunidades de recuperação de conteúdos não assimilados, encaminhar para reforço as crianças com maiores dificuldades; relatar por escrito os pontos básicos necessários para dar uma visão geral da turma, diária ou semanalmente; refletir juntamente com a direção metas a serem atingidas no decorrer do bimestre / ano; elaborar e entregar as notas a serem repassadas para os boletins (ensino fundamental) e portfólios (educação infantil); realizar entrevistas e avaliações juntamente com os pais, esclarecendo dúvidas, falando da vida escolar dos alunos e coletando sugestões; participar ativamente das reuniões e eventos internos e externos da instituição, entre outros.

Merendeiras – Cargo ocupado por profissionais efetivos na rede municipal, com a responsabilidade de utilizar adequadamente e preparar com eficiência, refeições de qualidade para os alunos, contemplando diversidade, higiene e boa apresentação dos alimentos juntos as crianças, para estimular o apetite e a apreciação dos mesmos; utilizar os equipamentos necessários (luvas, avental, toca), de acordo com as normas e para maior asseio no ambiente; manter os alimentos e louças em locais higienizados, arejados e apropriados, para evitar o desperdício e a desordem; manter a cozinha em ordem; manter o ambiente de trabalho arejado e sempre limpo, para uma boa apresentação da instituição junto a comunidade escolar; participar das reuniões e eventos promovidos pela instituição.

Serventes – Cargo ocupado por profissionais efetivas na rede municipal, responsáveis pela limpeza de todos os ambientes de instituição, mantendo paredes, vidros, carteiras... limpos e organizados para a utilização; assim como o pátio interno , externo e banheiro; utilizar material adequado para o manuseio dos produtos de limpeza (luvas, máscaras); utilizar adequadamente os produtos evitando desperdício; repor o papel toalha e copos plásticos utilizados ; participar das reuniões e eventos promovidos pela instituição


Todas as pessoas dos diversos segmentos mencionados acima serão orientados sobre suas funções. Em caso de descumprimento ou descaso quanto ao esmero no exercício da função ou falta de sintonia com a filosofia da escola, o funcionário será chamado pela equipe gestora que abordará a situação pertinente e fará orientações explanadas e assinadas em ata. Caso o funcionário incida novamente em relutar a favor das orientações trazidas, chamar-se-á mais uma vez para o procedimento de advertência escrita, explanando-se sobre o não cumprimento das orientações. Havendo reincidência pela terceira vez, o funcionário será advertido, e se encaminhará para a Secretaria da Educação as cópias das advertências com atas e assinaturas, a fim de que a mesma tome as medidas cabíveis de acordo com a LEI COMPLEMENTAR Nº 020 de 17 de dezembro de 2008 no Art. 203 que trata das penalidades.


As Famílias – Compreende todos os pais ou responsáveis pelas crianças da instituição, cabendo a elas conhecer e respeitar a filosofia da instituição; participar das entrevistas e avaliações, reuniões e eventos promovidos pela instituição; participar ativamente da vida escolar de seus filhos; procurar professores e direção sempre que necessitar esclarecer dúvidas ou desejar dar sugestões; auxiliar na busca de soluções para eventuais problemas ou dificuldades que surgir na instituição ou com relação aos filhos; comunicar qualquer alteração de saúde de criança para a direção e professores; visitar a instituição ou sala de aula sempre que desejarem; participar e refletir sobre o P.P.P da instituição; comunicar o motivo da ausência de seus filhos na unidade escolar, sob pena de perder a vaga caso não o façam no período de 5 dias; respeitar as datas e horários estabelecidos pela instituição; cumprir com o compromissos assumidos junto a instituição, sejam de ordem financeira ou pedagógica. Cumprimento das horas atividades de acordo com a determinação da escola, tendo como prioridade o planejamento e avaliação do trabalho pedagógico.


 Nossa instituição ocupa um prédio de alvenaria com 14 salas de aula, uma sala de computação, sala de reuniões, sala de som, direção, secretaria, sala dos professores, cozinha, refeitório, despensa, depósito, 2 banheiros contendo 8 sanitários e 2 chuveiros. Temos um pátio interno com aproximadamente 200 metros quadrados e um pátio externo com aproximadamente 600 metros quadrados, onde está instalado o parque.

O prédio no qual funciona no momento os trabalhos do Centro Educacional Bom Pastor pertence à Paróquia Evangélica de Ituporanga. A metragem total do prédio é de 1.226,95 metros quadrados edificado num terreno de 2.147,85 metros quadrados. O prédio é de alvenaria, com dois pavimentos, e o mesmo é cedido ao Centro Educacional Bom Pastor pela Igreja Evangélica em regime de comodato.

O pavimento térreo é composto por uma sala de professores, uma sala de direção, uma secretaria, dois sanitários adultos, quatro sanitários infantis, dois chuveiros, uma sala de som, um depósito, uma despensa para produtos de limpeza, sete salas de aulas, um refeitório, uma cozinha, uma despensa para alimentos e um pátio interno coberto. O piso superior é composto por: quatro sanitários, um chuveiro, uma cozinha, um depósito, oito salas de aula sendo uma destas uma sala de informática.

O pátio externo comporta doze balanços, duas gangorras, um escorregador, pneus, uma caixa de areia, uma casinha. Há um espaço com uma quadra de esportes coberta e uma quadra de areia para que as crianças possam realizar exercícios ao ar livre. Além disso, há diversas espécies de árvores plantadas por todo o pátio e um gramado a fim de proporcionar um ambiente acolhedor e aconchegante.


O espaço físico das salas é um pouco restrito em função do trabalho realizado, para poder se fazer um trabalho mais diversificado às salas deveriam ser maiores. Sendo assim o número de alunos que estas salas comportam é de acordo com a capacidade de atendimento. Quanto ao pátio interno e externo, o espaço em relação ao número de alunos por metros quadrados é amplo, calculando-se 5 metros quadrados por criança.

Dentro das condições oferecidas busca-se desenvolver um trabalho de qualidade.



É estabelecido um prazo para rematrícula para as crianças que já frequentam o estabelecimento, no caso do não comparecimento nos dias estabelecidos o aluno perderá o direito à vaga.

Se houver disponibilidade de vagas as matriculas novas serão realizadas no período subsequente à rematrícula
O funcionário (a) efetivo (a) nesta unidade escolar terá direito assegurado de matricular seu filho (a) no jardim I sem necessidade de ir para a fila de espera, desde que inicie sua jornada escolar no jardim I, no período estipulado para matricula.

No ato de matrícula os pais preenchem uma ficha com dados pessoais, assinam um termo de autorização de imagem do educando e são orientados sobre normas e procedimentos da escola. É cobrada uma taxa simbólica para aquisição da agenda escolar, que servirá de comunicação entre a escola e os pais ou responsáveis.


Os alunos são atendidos em dois períodos de segunda a sexta-feira: funcionando o matutino das 07h30min às 11h30min e o vespertino das 13h15 min às 17h15 min horas.

Todas as saídas antecipadas e chegadas tardias deverão ser comunicadas na secretaria, e registradas na agenda escolar pelos pais ou responsáveis.  Em caso de reincidência sem justificativa relevante os pais ou responsáveis serão notificados e tomados às devidas providências.

Os alunos do Ensino Fundamental obrigatoriamente devem respeitar o horário de chegada, em casos de atraso o aluno (a) deverá se dirigir a secretaria da escola. Para os alunos da Educação Infantil há uma tolerância de 15 minutos, exceto para o Pré II.

O uso do uniforme completo é obrigatório. A falta do uso do uniforme será notificada na agenda escolar aos pais ou responsáveis, os quais serão chamados para conversar e tomar medidas cabíveis após três ocorrências.

ATIVIDADES, PROVAS E AVALIAÇÕES PERDIDAS.

Deverão ser justificadas mediante atestado médico ou por comunicação escrita previamente entregue ao professor. As justificativas serão analisadas pelo professor em conjunto com a equipe pedagógica, e em caso positivo será marcado um horário no período oposto para reposição.


A presença nas aulas é obrigatória. Em casos de doença, luto ou outro fator que impeça o aluno de frequentar a unidade, deverá ser apresentado atestado ou justificativa no prazo de dois dias ou entrar em contato telefônico com a direção da escola. Todas as justificativas serão analisadas pela direção da escola. Em todos os casos de faltas acadêmicas cabe ao aluno recuperar os conteúdos perdidos. Será considerada falta justificada mediante atestado médico. Faltas não justificadas no período de cinco dias consecutivos ou sete alternados no mesmo mês, será feito o encaminhamento ao conselho tutelar para as devidas providências. Os responsáveis pelos alunos da educação infantil que não comunicarem o motivo da ausência de seus filhos na unidade escolar, no período de 5 dias, acarretará em desistência, sob pena de perder a vaga.


Em casos de doença, luto ou outro fator que impeça o funcionário de estar presente na unidade  cabe a ele avisar a direção sobre o acontecido no mesmo dia. Em casos de atestados o professor deverá encaminhar seu planejamento para a escola, a fim de que a pessoa que o irá substituir tenha condições de dar continuidade aos conteúdos programáticos. Em caso de não apresentação de atestado médico pelo funcionário, será encaminhado relatório ponto assinado pelo presidente do Conselho Escolar, para que a Secretaria da Educação tome as providências cabíveis em lei.


Não será permitido o uso de celular, MP3 e similares, tablets ou outros equipamentos de comunicação sem autorização prévia do professor. O descumprimento da norma acarretará no recolhimento do equipamento pelo professor e será devolvido somente aos pais ou responsáveis.

Ao professor não será permitido o uso do celular durante as aulas, poderá atender e realizar ligações quando em horário de lanche ou em hora atividade. Equipamentos de mídia somente para fins didáticos, considerando-se antiético o acesso pessoal a redes sociais de relacionamento.


Situações em que se caracterize agressão verbal ou física a outros alunos, funcionários da escola ou qualquer membro da comunidade escolar, cabendo à direção e o conselho escolar a decisão das medidas cabíveis.


Neste caso caberá à direção e ao conselho escolar a decisão das medidas cabíveis ao infrator e deverá haver ressarcimento financeiro pela família.


Em caso do descumprimento das regras pré-estabelecidas, as famílias serão comunicadas e os infratores receberão advertências. Cabe a direção e ao conselho escolar aplicar as medidas de acordo com gravidade da infração.


A escola oferece, em período oposto ao turno de estudo, para as crianças do 1º ano ao 5º ano atendimento extracurricular, podendo frequentar aulas de: Judô, inglês, violão e artes, natação com um custo estabelecido pelos prestadores destes serviços, xadrez e informática gratuitamente, lembrando que os pais das crianças que frequentarem as aulas oferecidas gratuitamente devem comprometer-se com a assiduidade. O não cumprimento desta regra implicará no desligamento da criança nesta atividade, após três faltas o aluno perde o direito de frequentar as aulas.

Outro atendimento oferecido no período oposto ao escolar são as aulas de reforço, em dias e horários pré – determinados às crianças do 1º à 5º ano, que apresentam dificuldades de aprendizagem específicas identificadas pelos professores.


O calendário escolar será elaborado de acordo com o calendário da Secretaria da Educação,  prevendo a data de início das aulas, os dias de reuniões, feriados, recessos, férias e eventos promovidos pela  escola, o qual estará impresso na agenda escolar para o acompanhamento de toda a comunidade escolar. Qualquer alteração de datas, os pais serão informados.


A alimentação oferecida no C.E é fornecida em sua maioria pela administração municipal, complementada com recursos da instituição e doações comunitárias. Sendo que em nossa unidade escolar não é oferecido o serviço de cantina e todas as crianças podem realizar a refeição na unidade. Busca-se oferecer uma alimentação saudável e diversificada, com qualidade, para não despertar o consumismo.
Semanalmente é enviado o cardápio da semana seguinte na agenda escolar, para que os pais possam acompanhar a alimentação de seus filhos.

Mensalmente abre-se um espaço para o lanche compartilhado, onde as crianças trazem um lanche saudável com a finalidade de compartilhar com seus colegas, não sendo permitidas guloseimas.

Em dias especiais como: piqueniques, passeios, viagens de estudos, acampamentos e eventos similares abre-se espaço para guloseimas.


Acreditamos no pensamento de Vygotsky que o ser humano é um ser histórico e social, no qual ele faz a sua história e ao mesmo tempo é influenciado por ela, buscamos a cada ano, inovar as atividades desenvolvidas na escola, aproximando e interagindo cada vez mais com a família e a comunidade, para que todos, mesmo diante da correria desesperada do cotidiano, possamos viver momentos para a história do período escolar, não apenas como uma troca de conhecimentos e crescimento intelectual, mas também enquanto valorização do ser humano de forma integral, onde sentimentos, valores, lazer, responsabilidade, limites, respeito a regras, espiritualidade, valorizem e contribuam pra que nos sintamos seres importantes e ativos diante de Deus e dos homens.

Com esses objetivos, realizamos diversas atividades extracurriculares onde a parceria entre pais, comunidade e prefeitura municipal tornam-se indispensáveis.



 Visando o respeito à diversidade social e cultural de nossas crianças, em consenso escola / família, passamos a comemorar o aniversário das crianças, mensal e coletivamente, pois assim, todos são homenageados e podem partilhar este momento tão especial, com todos os colegas e funcionários da escola.

 Cada aniversariante recebe um bolinho com velinha, para o momento dos parabéns, e depois todos partilham um lanche diferente, onde, os pais que desejarem poderão estar contribuindo com ingredientes para confecção dos bolos. Este sem dúvida é um momento muito especial, onde todos se sentem igualmente valorizados e satisfeitos, sendo que não há seleção de convidados, nem a obrigação dos convidados gastarem com presentes. Assim a escola oferta uma lembrança a cada aniversariante.


Sabedores da importância de valorizar, estimular e divulgar espontaneidade das crianças, além de perceber o reflexo da alegria e satisfação das famílias ao apreciarem o resultado das apresentações, em que seus filhos, netos, irmãos etc., fazem parte, além de contribuir muito na aproximação família / escola, temos por hábito realizar cinco homenagens anuais que envolvem todas as crianças sendo elas: Páscoa, dia das mães, dia dos pais, dia das crianças e Natal. Cada turma ensaia uma apresentação envolvendo diversas modalidades artísticas: cantos, dublagens, teatros, poesias, de acordo com a data e a idade das crianças, porém sempre buscando contemplar todos, sendo que tudo isso muito auxilia na elevação da auto – estima, não apenas das crianças, mas de todo corpo docente envolvido e das famílias em geral.   

19.3  adaptação

Período em que a comunidade escolar necessita para se adequar as novas circunstâncias de convivência. De forma que todos os envolvidos neste processo, devem estar atentos e pacientes às necessidades de adaptação, principalmente das crianças que estão iniciando sua vida escolar. É importante ressaltar que os adultos também necessitam deste tempo, para se organizarem mentalmente e emocionalmente, de forma que sejam suporte para as crianças, que por sua vez são dependentes e buscam pela adaptação e aquisição de maior autonomia. Neste sentido, acreditamos que seja importante para as crianças da educação infantil que os pais busquem diálogo com os professores a fim de estabelecerem para os primeiros dias um plano de adaptação.


Descrição
Faixa salarial
Valor contribuição
Faixa I
Até 2 Salários
R$ 40,00
Faixa II
3 Salários
R$ 50,00
Faixa III
4 Salários
R$ 60,00
Faixa IV
5 Salários
R$ 70,00
Faixa V
Acima de 5 salários
Acima destes VALORES ESPONTÂNEOS


Pastor: Oscar Elias Jans
Pastor: Valdecir Patzlaff
Pastora: Lilian Gross kopf  Patzlaff

CARGO  QUE OCUPA
NOME DO PROFISSIONAL
GRADUAÇÃO
SITUAÇÃO
DIRETORA
Marceli Errath Westphal
 ESPECIALIZAÇÃO
EFETIVA
ASSISTENTE TÉCNICO PEDAGÓGICO
JULIANA GODINHO DEMARCHI
 ESPECIALIZAÇÃO
EFETIVA
SECRETÁRIA
GREICI APARECIDA DOS SANTOS DE ABREU
 ESPECIALIZAÇÃO
CONTRATADA
SERVENTE
ROSANE SILVA

        EFETIVA
SERVENTE
ZENIR  DOS SANTOS

         EFETIVA
SERVENTE
Osária Glaci Sant ‘ Ana


SERVENTE
Matilde Moretto Salvador


SERVENTE
ROSELI CAMARGO BRASIL



TURMAS  MATUTINO EDUCAÇÃO INFANTIL
PROFESSORA
SITUAÇÃO
GRADUAÇÃO
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
JARDIM I



12
JARDIM II
OLIND W. MAY
EFETIVA
ESPECIALIZAÇÃO
16
PRÉ I
Ana Paula Maria Abreu
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
20
PRÉ I I
TÂNIA REGINA HEINTZ
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
20
ARTES E PSICOMOTRICIDAE
Carla Espíndola
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO

ARTES E PSICOMOTRICIDAE
Deisi K.Rosar
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO

SEGUNDO PROFESSOR
Mychelline de Souza

 

     TURMAS VESPERTINO
EDUCAÇÃO INFANTIL

PROFESSORA

SITUAÇÃO

GRADUAÇÃO
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
JARDIM I
IRENE  ZIRBEL KLAUMANN
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
             13
JARDIM II
OLIND W. MAY
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
               16
PRÉ I
CARLA ESPINDOLA
EFETIVA
ESPECIALIZAÇÃO
2 0
PRÉ II
TÂNIA REGINA HEINTZ
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
20
ARTES E PSICOMOTRICIDAE
Deisi K.Rosar 
EFETIVA               
ESPECIALIZAÇÃO





             





                                                                      
TURMAS  MATUTINO
ENSINO FUNDAMENTAL

PROFESSOR

SITUAÇÃO

GRADUAÇÃO
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
1º ANO
RITA DE CÁSSIA S. PEREIRA
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
20
2º ANO
Cleuza T. May Sehnem
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
              18
2º ANO
LUCIANA SEBOLD NETO
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
17
3º ANO

ACT
 ESPECIALIZAÇÃO
19
3º ANO
MARLI MELCHER  ROSA
ACT
 ESPECIALIZAÇÃO
20
4º ANO
JAKELINE MACHADO
ACT
 ESPECIALIZAÇÃO
19
4º ANO

ACT
ESPECIALIZAÇÃO
18
5º ANO
MARIO ERRATH
EFTIVO
 ESPECIALIZAÇÃO
19
ARTES
TODAS AS TURMAS DO E.F
FRANCIELE  HOEPERS
EFETIVA
 ARTES

EDUCAÇÃO FISICA
3º I - 4º -5º  MAT.

Jair Justen
Efetivo
 ESPECIALIZAÇÃO
      
EDUCAÇÃO FISICA
3º,2º  E 1º MAT.
1º-2º-3º-4º -5º VESP.
Camila Nienkotter
Contratada


SEGUNDO PROFESSOR
Maiara Priscilla Mendes
Contratada

    
SEGUNDO PROFESSOR
Hortência Luiza Porto
Contratada


SEGUNDO PROFESSOR
Viviane Staroscky
Contratada

      
CIENCIAS E FILOSOFIA
S  vesp. ,Mat .4E ºS S MAT.





S   E 3 º S
ELISETE HOFFMANN DA SILVA
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO

              
TURMAS VESPERTINO
ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR
SITUAÇÃO
GRADUAÇÃO
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
1º ANO
RITA DE CÁSSIA S. PEREIRA
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
23
2º ANO
ELISETE HOFFMANN DA SILVA
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
20
3º ANO
JACIRA
EFTIVO
 ESPECIALIZAÇÃO
21
4º ANO
JAKELINE MACHADO
CONTRATADA
 ESPECIALIZAÇÃO
19
                      5º ANO
MARIO ERRATH
EFETIVA

                18
CIENCIAS E FILOSOFIA
 2ºS   3 º S 4´E ºS S vesp.
Cleuza T. May Sehnem
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO

ARTES
TODO AS TURMAS DO E.F
FRANCIELE  HOEPERS
EFETIVA
  ESPECIALIZAÇÃO












Total de alunos atendidos: 408
Do total de alunos atendidos, 271 no Ensino Fundamental e 157 na Educação Infantil.


•     Festa da Família, com almoço festivo, atrações , apresentações artísticas, mostra de trabalhos, campeonato de judô, passeio ciclístico;  
Personalizar o atendimento implementando os registros pedagógicos dos professores;
•        Oportunizar capacitação na área de produção textual
•        Realizar um programa de formação de pais e professores.
•        Instalação de refrigeração do bebedouro do piso térreo;
·               Continuação da manutenção do filtro externo
•        Melhorar a jardinagem: plantio flores, reestruturação de canteiros;
                 Maior esclarecimento na entrevista e matricula; das regras do PPP;
                 Fechar a quadra de esportes;
                 Reformar o telhado;
                 Colocar um projeto político pedagógico à disposição para a leitura da comunidade escolar;
                 Reativar o jornal do Bom Pastor/Resgate.


A transformação constante da sociedade repercute em todos os setores, principalmente na educação, nas escolas, na vida dos alunos e no trabalho do professor.

Uma escola democrática, que contemple conhecimentos, habilidades e valores necessários para a sobrevivência no mundo de hoje, deverá se caracterizar, principalmente pela preocupação com as desigualdades e o destino social das pessoas.

Todavia, essas exigências pedem um professor à altura de tais necessidades, um professor capaz de ajustar sua metodologia as novas realidades da sociedade globalizada.

O momento atual exige um novo olhar para a natureza da profissão docente impondo requisitos para a formação continuada do professor devendo levar em conta, ainda o fato de estarmos vivendo tempos de globalização, econômica de níveis elevados da pobreza e de introdução acelerada de novas tecnologias e materiais no processo produtivo”. (Proposta Curricular de Santa Catarina. Florianópolis: IOSC,1998).

Essas transformações tecnológicas, que ocorrem de forma acelerada, exigem dos professores, novas aprendizagens. Esse contexto coloca enormes desafios para a sociedade e, consequentemente, para a educação escolar, exigindo por sua vez, novas competências para a profissão docente para orientar e mediar o ensino para aprendizagem dos alunos porque, não podemos mais conviver com a exclusão, a intolerância e a intransigência.

Quando se dá uma olhada nas fantásticas transformações no cenário de trabalho da modernidade, surge a inevitável interrogação; e a nossa profissão de professores como fica?

A formação de professores destaca-se como um tema crucial e, sem dúvida uma das mais importantes dentre as políticas para a educação.

Além de uma formação inicial consistente é preciso que os professores tenham oportunidade de formação continuada para promover seu desenvolvimento profissional e pessoal.

Profissionalismo exige compreensão das questões envolvidas no trabalho, competência para identificá-las e resolve-las, autonomia para tomar decisões e responsabilidade pelas ações executadas.

Requer ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a sua própria atuação e o contexto em que atua e interagir cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence. Além disso, ele precisa ter competência para colaborar na elaboração coletiva do projeto educativo e curricular para a escola, identificar diferentes opções e adotar as que considerem melhores do ponto de vista pedagógico.

Assim os professores participam de capacitação constante para aprimoramento e atualização.

Mensalmente, promovemos internamente, um dia de estudo e planejamento no qual se avalia o trabalho que foi realizado durante o mês e se planeja o mês seguinte. São abordados assuntos que dizem respeito ao funcionamento da instituição (horário, organização de materiais, datas comemorativas, avisos gerais). Neste dia também são preparados os projetos a serem estudados com os alunos no mês seguinte, observando a faixa etária. Faz-se uma avaliação geral do trabalho, analisando-se as dificuldades e as possíveis soluções, os avanços e tudo aquilo que tem que ser mudado e melhorado. Ressaltando que todos os professores tem direito a trinta e três por cento de horas atividades de a acordo com a LEI Nº 2.438, de 25 de abril de 2013 que altera dispositivos da Lei 1.839/2000, que “dispõe sobre o plano de carreira e remuneração dos profissionais da educação do Município de  Ituporanga. Sendo . A composição da jornada semanal de trabalho do professor será a seguinte:
Jornada de Trabalho (horas)
Horas em Sala de Aula
Horas Atividade
Número de Aulas de 48 minutos
10
6h. e 24min.
3h. e 36min.
8
20
13h. e 36min.
6h. e 24min.
17
30
20h.
10h.
25
40
26h. e 24min.
13h e 36min.
33

6º. Os professores em regência de classe, com jornada semanal de 40 (quarenta), 30 (trinta), 20 (vinte) ou 10 (dez) horas deverão cumprir, respectivamente, 8 (oito), 6 (seis), 4 (quatro) e 2 (duas) horas atividade, obrigatoriamente, na unidade escolar em que estiver lotado ou em exercício. (NR)

Semanalmente, por um período de 30 minutos toda a equipe de trabalho se reúne juntamente com o pastor, com duplo objetivo: promover um momento de reflexão à luz da Palavra de Deus, para tratar de assuntos interpessoais e de relacionamento surgidos no dia-a-dia.




Art. 20º - do Estatuto Escolar - A APP será administrada pelos seguintes órgãos:

a) Assembleia Geral
b) Diretoria
c) Conselho Fiscal
d) Conselho Escolar.
a)Eleitos pela Assembleia Geral de Associados:

Membros da APP. Art. 24º - São atribuições da Diretoria:

a)      Dirigir todas as atividades da APP;

b) Apresentar aos associados, no início do ano, plano de aplicação de recursos financeiros, devidamente aprovado pelo Conselho Fiscal, Conselho Escolar e pela Assembléia Geral;

c) Cumprir e fazer cumprir o que for resolvido na Assembleia de Associados;
d) Reunir-se, no mínimo, duas vezes por ano e, extraordinariamente, quando for convocada pelo Presidente ou por Assembleia de Associados;
e) Receber os associados em suas reuniões, acolhendo as sugestões que forem apresentadas;
f) Administrar eventuais bens da APP;
g) Representar, através de seu Presidente ou um membro da Diretoria a APP;
h) Apresentar trimestralmente ao Conselho Fiscal, balancete financeiro, no qual se evidencie o cumprimento do que foi programado e os demais compromissos financeiros da Associação;
i) Fazer o registro das reuniões em atas, utilizando-se de livros próprios: um para ata das reuniões das Assembleias, um livro para anotar a presença dos associados às reuniões e outro para o movimento patrimonial e financeiro;
j) Apresentar, no fim do mandato, relatório circunstanciado do que foi feito durante a gestão;
l) Designar comissões, quando julgar necessário;
m) Decidir sobre os casos omissos no estatuto;
n) Os fundos arrecadados e demais valores da Associação serão movimentados pelo Presidente da Associação e Tesoureiro; na ausência destes, pelos seus substitutos.

Presidente: Presidente: Jean Romeu Hübner

Vice-Presidente: Vice-Presidente: Valdecir Patzlaff

1ºSecretária: Adriana Bennert Hübner

2ºSecretária: Charlene DeklaSezerinoPitz

1º Tesoureiro: Claudio Roberto Bennert

2º Tesoureiro: Djames Schütz,

Membros do Conselho Fiscal
Art. 32º - É de competência do Conselho Fiscal:
a) Examinar, apreciar e dar parecer, anualmente, sobre as contas da Diretoria, enviando os relatórios à Assembleia de Associados para aprovação;
b) Eleger entre os seus membros um Presidente, o qual fará a escolha de um Secretário;
c) Solicitar a convocação de Assembleia Geral Extraordinária quando julgar necessário;
d) Fiscalizar e assessorar a Diretoria.
 Um representante da Diretoria do Centro Educacional, que presidirá o conselho fiscal:
  Marceli Errath Westphal,
Um representante do grupo de docentes:
 Rita de Cássia Pereira,
Um representante da comunidade ou dos pais ou responsáveis legais pelo aluno:
      Leocir Luchtenberg,
Dois suplentes representantes dos pais ou responsáveis legais pelo aluno:
 Claudionei Goedert
 Maximilian Paul Winnikow
Conselho Escolar: Art. 34º – O Conselho Escolar tem as seguintes finalidades:
a)    Promover entrosamento da escola com a comunidade;
b)   Participar das decisões sobre o funcionamento da escola;
c)    Participar do planejamento curricular, a fim de garantir conteúdos que atendam aos anseios da comunidade e respeitem suas raízes culturais;
d)   Dialogar com a Secretaria Municipal de Educação e com a comunidade, buscando apoio para o bom andamento das atividades educacionais;
e)    Supervisionar e colaborar com funcionários administrativos, professores, alunos, diretores e demais responsáveis pela escola, no cumprimento de seus deveres para com a educação;
f)    Incentivar e participar das comemorações e demais acontecimentos cívicos e culturais;
g)   Conhecer e observar as normas do Regimento Escolar, propor alterações e encaminhá-las à Secretaria Municipal de Educação.

Dois Representantes da Equipe Pedagógica:

Juliana Godinho Demarchi,

Greici Aparecida dos Santos de Abreu

Dois Representantes do Corpo Docente:
Tânia Regina Heintz
 Deisi Kuhnen Rosar
Dois Representantes de Funcionários da Equipe de Serviços Gerais:
Rosane Silva
Zeni dos Santos
Quadro representantes de Pais de alunos:
Katiucia Michele
Magali Bittar Schuhmacher
Liliana de Marco Matteussi,,casada,assistente
Amauri Luiz Sens,

      Assistente Técnico Pedagógico - cargo ocupado por uma pessoa efetiva, da área da educação que participa de estudos e pesquisas de natureza técnica sobre administração geral e específica, sob orientação; devendo participar, estudar e propor aperfeiçoamento e adequação da legislação e normas específicas, bem como métodos e técnicas de trabalho; realizar programação de trabalho, tendo em vista alterações de normas legais, regulamentares ou recursos; participar na elaboração de programas para o levantamento, implantação e controle das práticas de pessoal; selecionar, classificar e arquivar documentação; participar na execução de programas e projetos educacionais; prestar auxílio no desenvolvimento de atividades relativas à assistência técnica aos segmentos envolvidos diretamente com o processo ensino-aprendizagem; desenvolver outras atividades afins ao órgão e a sua área de atuação; Participar com a comunidade escolar na construção do projeto político-pedagógico; auxiliar na distribuição dos recursos humanos, físicos e materiais disponíveis na escola; participar do planejamento curricular; auxiliar na coleta e organização de informações, dados estatísticos da escola e documentação; contribuir para a criação, organização e funcionamento dos diversos segmentos escolares; comprometer-se com atendimento às reais necessidades escolares; participar dos conselhos de classe, reuniões pedagógicas e grupos de estudo; contribuir para o cumprimento do calendário escolar; participar na elaboração, execução e desenvolvimento de projetos especiais; administrar e organizar os laboratórios existentes na escola; auxiliar na administração e organização das bibliotecas escolares; e executar outras atividades de acordo com as necessidades da escola.

Secretária – Cargo ocupado por pessoa contratada pela secretaria da educação municipal, responsável pela realização de matrículas, edição dos boletins e demais documentos referentes à vida escolar dos funcionários e alunos; atualização dos dados estatísticos, elaboração de bilhetes, realização de xérox solicitados pelos professores, organização das crianças nas aulas extracurriculares, auxílio na sala de aula, na falta de um professor e auxílio geral à direção nos momentos que se fazem necessária; participar das reuniões e eventos promovidos pela instituição.

Professores (as) – Cargo ocupado por profissionais habilitados e na maioria efetivos na instituição, que possuem a responsabilidade de mediar o conhecimento junto aos alunos, sem esquecer o contexto político – social em que estão inseridos e a individualidade de cada um; respeitar e manter noções éticas com toda comunidade escolar; respeitar e seguir a filosofia da instituição; comprometer-se em realizar e apresentar à Direção planejamento anual, mensal e semanal/diário contendo: justificativa, objetivo geral, específicos, conteúdos e estratégias a serem desenvolvidos em cada área de estudo que contemplem o conteúdo programático oferecido pela secretaria de educação municipal, bem como o desenvolvimento integral das crianças; buscar estratégias diversificadas para trabalhar com as crianças que apresentarem dificuldades de assimilação; oferecer oportunidades de recuperação de conteúdos não assimilados, encaminhar para reforço as crianças com maiores dificuldades; relatar por escrito os pontos básicos necessários para dar uma visão geral da turma, diária ou semanalmente; refletir juntamente com a direção metas a serem atingidas no decorrer do bimestre / ano; elaborar e entregar as notas a serem repassadas para os boletins (ensino fundamental) e portfólios (educação infantil); realizar entrevistas e avaliações juntamente com os pais, esclarecendo dúvidas, falando da vida escolar dos alunos e coletando sugestões; participar ativamente das reuniões e eventos internos e externos da instituição, entre outros.

Merendeiras – Cargo ocupado por profissionais efetivos na rede municipal, com a responsabilidade de utilizar adequadamente e preparar com eficiência, refeições de qualidade para os alunos, contemplando diversidade, higiene e boa apresentação dos alimentos juntos as crianças, para estimular o apetite e a apreciação dos mesmos; utilizar os equipamentos necessários (luvas, avental, toca), de acordo com as normas e para maior asseio no ambiente; manter os alimentos e louças em locais higienizados, arejados e apropriados, para evitar o desperdício e a desordem; manter a cozinha em ordem; manter o ambiente de trabalho arejado e sempre limpo, para uma boa apresentação da instituição junto a comunidade escolar; participar das reuniões e eventos promovidos pela instituição.

Serventes – Cargo ocupado por profissionais efetivas na rede municipal, responsáveis pela limpeza de todos os ambientes de instituição, mantendo paredes, vidros, carteiras... limpos e organizados para a utilização; assim como o pátio interno , externo e banheiro; utilizar material adequado para o manuseio dos produtos de limpeza (luvas, máscaras); utilizar adequadamente os produtos evitando desperdício; repor o papel toalha e copos plásticos utilizados ; participar das reuniões e eventos promovidos pela instituição


Todas as pessoas dos diversos segmentos mencionados acima serão orientados sobre suas funções. Em caso de descumprimento ou descaso quanto ao esmero no exercício da função ou falta de sintonia com a filosofia da escola, o funcionário será chamado pela equipe gestora que abordará a situação pertinente e fará orientações explanadas e assinadas em ata. Caso o funcionário incida novamente em relutar a favor das orientações trazidas, chamar-se-á mais uma vez para o procedimento de advertência escrita, explanando-se sobre o não cumprimento das orientações. Havendo reincidência pela terceira vez, o funcionário será advertido, e se encaminhará para a Secretaria da Educação as cópias das advertências com atas e assinaturas, a fim de que a mesma tome as medidas cabíveis de acordo com a LEI COMPLEMENTAR Nº 020 de 17 de dezembro de 2008 no Art. 203 que trata das penalidades.


As Famílias – Compreende todos os pais ou responsáveis pelas crianças da instituição, cabendo a elas conhecer e respeitar a filosofia da instituição; participar das entrevistas e avaliações, reuniões e eventos promovidos pela instituição; participar ativamente da vida escolar de seus filhos; procurar professores e direção sempre que necessitar esclarecer dúvidas ou desejar dar sugestões; auxiliar na busca de soluções para eventuais problemas ou dificuldades que surgir na instituição ou com relação aos filhos; comunicar qualquer alteração de saúde de criança para a direção e professores; visitar a instituição ou sala de aula sempre que desejarem; participar e refletir sobre o P.P.P da instituição; comunicar o motivo da ausência de seus filhos na unidade escolar, sob pena de perder a vaga caso não o façam no período de 5 dias; respeitar as datas e horários estabelecidos pela instituição; cumprir com o compromissos assumidos junto a instituição, sejam de ordem financeira ou pedagógica. Cumprimento das horas atividades de acordo com a determinação da escola, tendo como prioridade o planejamento e avaliação do trabalho pedagógico.


 Nossa instituição ocupa um prédio de alvenaria com 14 salas de aula, uma sala de computação, sala de reuniões, sala de som, direção, secretaria, sala dos professores, cozinha, refeitório, despensa, depósito, 2 banheiros contendo 8 sanitários e 2 chuveiros. Temos um pátio interno com aproximadamente 200 metros quadrados e um pátio externo com aproximadamente 600 metros quadrados, onde está instalado o parque.

O prédio no qual funciona no momento os trabalhos do Centro Educacional Bom Pastor pertence à Paróquia Evangélica de Ituporanga. A metragem total do prédio é de 1.226,95 metros quadrados edificado num terreno de 2.147,85 metros quadrados. O prédio é de alvenaria, com dois pavimentos, e o mesmo é cedido ao Centro Educacional Bom Pastor pela Igreja Evangélica em regime de comodato.

ou entrar em contato telefônico com a direção da escola. Todas as justificativas serão analisadas pela direção da escola. Em todos os casos de faltas acadêmicas cabe ao aluno recuperar os conteúdos perdidos. Será considerada falta justificada mediante atestado médico. Faltas não justificadas no período de cinco dias consecutivos ou sete alternados no mesmo mês, será feito o encaminhamento ao conselho tutelar para as devidas providências. Os responsáveis pelos alunos da educação infantil que não comunicarem o motivo da ausência de seus filhos na unidade escolar, no período de 5 dias, acarretará em desistência, sob pena de perder a vaga.


Em casos de doença, luto ou outro fator que impeça o funcionário de estar presente na unidade  cabe a ele avisar a direção sobre o acontecido no mesmo dia. Em casos de atestados o professor deverá encaminhar seu planejamento para a escola, a fim de que a pessoa que o irá substituir tenha condições de dar continuidade aos conteúdos programáticos. Em caso de não apresentação de atestado médico pelo funcionário, será encaminhado relatório ponto assinado pelo presidente do Conselho Escolar, para que a Secretaria da Educação tome as providências cabíveis em lei.


Não será permitido o uso de celular, MP3 e similares, tablets ou outros equipamentos de comunicação sem autorização prévia do professor. O descumprimento da norma acarretará no recolhimento do equipamento pelo professor e será devolvido somente aos pais ou responsáveis.

Ao professor não será permitido o uso do celular durante as aulas, poderá atender e realizar ligações quando em horário de lanche ou em hora atividade. Equipamentos de mídia somente para fins didáticos, considerando-se antiético o acesso pessoal a redes sociais de relacionamento.


Situações em que se caracterize agressão verbal ou física a outros alunos, funcionários da escola ou qualquer membro da comunidade escolar, cabendo à direção e o conselho escolar a decisão das medidas cabíveis.


Neste caso caberá à direção e ao conselho escolar a decisão das medidas cabíveis ao infrator e deverá haver ressarcimento financeiro pela família.


Em caso do descumprimento das regras pré-estabelecidas, as famílias serão comunicadas e os infratores receberão advertências. Cabe a direção e ao conselho escolar aplicar as medidas de acordo com gravidade da infração.


A escola oferece, em período oposto ao turno de estudo, para as crianças do 1º ano ao 5º ano atendimento extracurricular, podendo frequentar aulas de: Judô, inglês, violão e artes, natação com um custo estabelecido pelos prestadores destes serviços, xadrez e informática gratuitamente, lembrando que os pais das crianças que frequentarem as aulas oferecidas gratuitamente devem comprometer-se com a assiduidade. O não cumprimento desta regra implicará no desligamento da criança nesta atividade, após três faltas o aluno perde o direito de frequentar as aulas.

Outro atendimento oferecido no período oposto ao escolar são as aulas de reforço, em dias e horários pré – determinados às crianças do 1º à 5º ano, que apresentam dificuldades de aprendizagem específicas identificadas pelos professores.


O calendário escolar será elaborado de acordo com o calendário da Secretaria da Educação,  prevendo a data de início das aulas, os dias de reuniões, feriados, recessos, férias e eventos promovidos pela  escola, o qual estará impresso na agenda escolar para o acompanhamento de toda a comunidade escolar. Qualquer alteração de datas, os pais serão informados.


A alimentação oferecida no C.E é fornecida em sua maioria pela administração municipal, complementada com recursos da instituição e doações comunitárias. Sendo que em nossa unidade escolar não é oferecido o serviço de cantina e todas as crianças podem realizar a refeição na unidade. Busca-se oferecer uma alimentação saudável e diversificada, com qualidade, para não despertar o consumismo.
Semanalmente é enviado o cardápio da semana seguinte na agenda escolar, para que os pais possam acompanhar a alimentação de seus filhos.

Mensalmente abre-se um espaço para o lanche compartilhado, onde as crianças trazem um lanche saudável com a finalidade de compartilhar com seus colegas, não sendo permitidas guloseimas.

Em dias especiais como: piqueniques, passeios, viagens de estudos, acampamentos e eventos similares abre-se espaço para guloseimas.


Acreditamos no pensamento de Vygotsky que o ser humano é um ser histórico e social, no qual ele faz a sua história e ao mesmo tempo é influenciado por ela, buscamos a cada ano, inovar as atividades desenvolvidas na escola, aproximando e interagindo cada vez mais com a família e a comunidade, para que todos, mesmo diante da correria desesperada do cotidiano, possamos viver momentos para a história do período escolar, não apenas como uma troca de conhecimentos e crescimento intelectual, mas também enquanto valorização do ser humano de forma integral, onde sentimentos, valores, lazer, responsabilidade, limites, respeito a regras, espiritualidade, valorizem e contribuam pra que nos sintamos seres importantes e ativos diante de Deus e dos homens.

Com esses objetivos, realizamos diversas atividades extracurriculares onde a parceria entre pais, comunidade e prefeitura municipal tornam-se indispensáveis.



 Visando o respeito à diversidade social e cultural de nossas crianças, em consenso escola / família, passamos a comemorar o aniversário das crianças, mensal e coletivamente, pois assim, todos são homenageados e podem partilhar este momento tão especial, com todos os colegas e funcionários da escola.

 Cada aniversariante recebe um bolinho com velinha, para o momento dos parabéns, e depois todos partilham um lanche diferente, onde, os pais que desejarem poderão estar contribuindo com ingredientes para confecção dos bolos. Este sem dúvida é um momento muito especial, onde todos se sentem igualmente valorizados e satisfeitos, sendo que não há seleção de convidados, nem a obrigação dos convidados gastarem com presentes. Assim a escola oferta uma lembrança a cada aniversariante.


Sabedores da importância de valorizar, estimular e divulgar espontaneidade das crianças, além de perceber o reflexo da alegria e satisfação das famílias ao apreciarem o resultado das apresentações, em que seus filhos, netos, irmãos etc., fazem parte, além de contribuir muito na aproximação família / escola, temos por hábito realizar cinco homenagens anuais que envolvem todas as crianças sendo elas: Páscoa, dia das mães, dia dos pais, dia das crianças e Natal. Cada turma ensaia uma apresentação envolvendo diversas modalidades artísticas: cantos, dublagens, teatros, poesias, de acordo com a data e a idade das crianças, porém sempre buscando contemplar todos, sendo que tudo isso muito auxilia na elevação da auto – estima, não apenas das crianças, mas de todo corpo docente envolvido e das famílias em geral.   

19.3  adaptação

Período em que a comunidade escolar necessita para se adequar as novas circunstâncias de convivência. De forma que todos os envolvidos neste processo, devem estar atentos e pacientes às necessidades de adaptação, principalmente das crianças que estão iniciando sua vida escolar. É importante ressaltar que os adultos também necessitam deste tempo, para se organizarem mentalmente e emocionalmente, de forma que sejam suporte para as crianças, que por sua vez são dependentes e buscam pela adaptação e aquisição de maior autonomia. Neste sentido, acreditamos que seja importante para as crianças da educação infantil que os pais busquem diálogo com os professores a fim de estabelecerem para os primeiros dias um plano de adaptação.


Descrição
Faixa salarial
Valor contribuição
Faixa I
Até 2 Salários
R$ 40,00
Faixa II
3 Salários
R$ 50,00
Faixa III
4 Salários
R$ 60,00
Faixa IV
5 Salários
R$ 70,00
Faixa V
Acima de 5 salários
Acima destes VALORES ESPONTÂNEOS


Pastor: Oscar Elias Jans
Pastor: Valdecir Patzlaff
Pastora: Lilian Gross kopf  Patzlaff

CARGO  QUE OCUPA
NOME DO PROFISSIONAL
GRADUAÇÃO
SITUAÇÃO
DIRETORA
Marceli Errath Westphal
 ESPECIALIZAÇÃO
EFETIVA
ASSISTENTE TÉCNICO PEDAGÓGICO
JULIANA GODINHO DEMARCHI
 ESPECIALIZAÇÃO
EFETIVA
SECRETÁRIA
GREICI APARECIDA DOS SANTOS DE ABREU
 ESPECIALIZAÇÃO
CONTRATADA
SERVENTE
ROSANE SILVA

        EFETIVA
SERVENTE
ZENIR  DOS SANTOS

         EFETIVA
SERVENTE
Osária Glaci Sant ‘ Ana


SERVENTE
Matilde Moretto Salvador


SERVENTE
ROSELI CAMARGO BRASIL



TURMAS  MATUTINO EDUCAÇÃO INFANTIL
PROFESSORA
SITUAÇÃO
GRADUAÇÃO
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
JARDIM I



12
JARDIM II
OLIND W. MAY
EFETIVA
ESPECIALIZAÇÃO
16
PRÉ I
Ana Paula Maria Abreu
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
20
PRÉ I I
TÂNIA REGINA HEINTZ
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
20
ARTES E PSICOMOTRICIDAE
Carla Espíndola
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO

ARTES E PSICOMOTRICIDAE
Deisi K.Rosar
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO

SEGUNDO PROFESSOR
Mychelline de Souza

 

     TURMAS VESPERTINO
EDUCAÇÃO INFANTIL

PROFESSORA

SITUAÇÃO

GRADUAÇÃO
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
JARDIM I
IRENE  ZIRBEL KLAUMANN
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
             13
JARDIM II
OLIND W. MAY
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
               16
PRÉ I
CARLA ESPINDOLA
EFETIVA
ESPECIALIZAÇÃO
2 0
PRÉ II
TÂNIA REGINA HEINTZ
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
20
ARTES E PSICOMOTRICIDAE
Deisi K.Rosar 
EFETIVA               
ESPECIALIZAÇÃO





             





                                                                      
TURMAS  MATUTINO
ENSINO FUNDAMENTAL

PROFESSOR

SITUAÇÃO

GRADUAÇÃO
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
1º ANO
RITA DE CÁSSIA S. PEREIRA
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
20
2º ANO
Cleuza T. May Sehnem
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
              18
2º ANO
LUCIANA SEBOLD NETO
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
17
3º ANO

ACT
 ESPECIALIZAÇÃO
19
3º ANO
MARLI MELCHER  ROSA
ACT
 ESPECIALIZAÇÃO
20
4º ANO
JAKELINE MACHADO
ACT
 ESPECIALIZAÇÃO
19
4º ANO

ACT
ESPECIALIZAÇÃO
18
5º ANO
MARIO ERRATH
EFTIVO
 ESPECIALIZAÇÃO
19
ARTES
TODAS AS TURMAS DO E.F
FRANCIELE  HOEPERS
EFETIVA
 ARTES

EDUCAÇÃO FISICA
3º I - 4º -5º  MAT.

Jair Justen
Efetivo
 ESPECIALIZAÇÃO
      
EDUCAÇÃO FISICA
3º,2º  E 1º MAT.
1º-2º-3º-4º -5º VESP.
Camila Nienkotter
Contratada


SEGUNDO PROFESSOR
Maiara Priscilla Mendes
Contratada

    
SEGUNDO PROFESSOR
Hortência Luiza Porto
Contratada


SEGUNDO PROFESSOR
Viviane Staroscky
Contratada

      
CIENCIAS E FILOSOFIA
1ºS  vesp. ,Mat .4E ºS 5º S MAT.





2ºS   E 3 º S
ELISETE HOFFMANN DA SILVA
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO

              
TURMAS VESPERTINO
ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR
SITUAÇÃO
GRADUAÇÃO
NÚMERO
DE
CRIANÇAS
1º ANO
RITA DE CÁSSIA S. PEREIRA
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
23
2º ANO
ELISETE HOFFMANN DA SILVA
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO
20
3º ANO
JACIRA
EFTIVO
 ESPECIALIZAÇÃO
21
4º ANO
JAKELINE MACHADO
CONTRATADA
 ESPECIALIZAÇÃO
19
                      5º ANO
MARIO ERRATH
EFETIVA

                18
CIENCIAS E FILOSOFIA
 2ºS   3 º S 4´E ºS 5º S vesp.
Cleuza T. May Sehnem
EFETIVA
 ESPECIALIZAÇÃO

ARTES
TODO AS TURMAS DO E.F
FRANCIELE  HOEPERS
EFETIVA
  ESPECIALIZAÇÃO












Total de alunos atendidos: 408
Do total de alunos atendidos, 271 no Ensino Fundamental e 157 na Educação Infantil.

• Festa da Família, com almoço festivo, atrações , apresentações artísticas, mostra de trabalhos, campeonato de judô, passeio ciclístico;
•        Personalizar o atendimento implementando os registros pedagógicos dos professores;
•        Oportunizar capacitação na área de produção textual
•        Realizar um programa de formação de pais e professores.
•        Instalação de refrigeração do bebedouro do piso térreo;
·               Continuação da manutenção do filtro externo
•        Melhorar a jardinagem: plantio flores, reestruturação de canteiros;
                 Maior esclarecimento na entrevista e matricula; das regras do PPP;
                 Fechar a quadra de esportes;
                 Reformar o telhado;
                 Colocar um projeto político pedagógico à disposição para a leitura da comunidade escolar;
                 Reativar o jornal do Bom Pastor/Resgate.


A transformação constante da sociedade repercute em todos os setores, principalmente na educação, nas escolas, na vida dos alunos e no trabalho do professor.

Uma escola democrática, que contemple conhecimentos, habilidades e valores necessários para a sobrevivência no mundo de hoje, deverá se caracterizar, principalmente pela preocupação com as desigualdades e o destino social das pessoas.

Todavia, essas exigências pedem um professor à altura de tais necessidades, um professor capaz de ajustar sua metodologia as novas realidades da sociedade globalizada.

“O momento atual exige um novo olhar para a natureza da profissão docente impondo requisitos para a formação continuada do professor devendo levar em conta, ainda o fato de estarmos vivendo tempos de globalização, econômica de níveis elevados da pobreza e de introdução acelerada de novas tecnologias e materiais no processo produtivo”. (Proposta Curricular de Santa Catarina. Florianópolis: IOSC,1998).

Essas transformações tecnológicas, que ocorrem de forma acelerada, exigem dos professores, novas aprendizagens. Esse contexto coloca enormes desafios para a sociedade e, consequentemente, para a educação escolar, exigindo por sua vez, novas competências para a profissão docente para orientar e mediar o ensino para aprendizagem dos alunos porque, não podemos mais conviver com a exclusão, a intolerância e a intransigência.

Quando se dá uma olhada nas fantásticas transformações no cenário de trabalho da modernidade, surge a inevitável interrogação; e a nossa profissão de professores como fica?

A formação de professores destaca-se como um tema crucial e, sem dúvida uma das mais importantes dentre as políticas para a educação.

Além de uma formação inicial consistente é preciso que os professores tenham oportunidade de formação continuada para promover seu desenvolvimento profissional e pessoal.

Profissionalismo exige compreensão das questões envolvidas no trabalho, competência para identificá-las e resolve-las, autonomia para tomar decisões e responsabilidade pelas ações executadas.

Requer ainda, que o professor saiba avaliar criticamente a sua própria atuação e o contexto em que atua e interagir cooperativamente com a comunidade profissional a que pertence. Além disso, ele precisa ter competência para colaborar na elaboração coletiva do projeto educativo e curricular para a escola, identificar diferentes opções e adotar as que considerem melhores do ponto de vista pedagógico.

Assim os professores participam de capacitação constante para aprimoramento e atualização.

Mensalmente, promovemos internamente, um dia de estudo e planejamento no qual se avalia o trabalho que foi realizado durante o mês e se planeja o mês seguinte. São abordados assuntos que dizem respeito ao funcionamento da instituição (horário, organização de materiais, datas comemorativas, avisos gerais). Neste dia também são preparados os projetos a serem estudados com os alunos no mês seguinte, observando a faixa etária. Faz-se uma avaliação geral do trabalho, analisando-se as dificuldades e as possíveis soluções, os avanços e tudo aquilo que tem que ser mudado e melhorado. Ressaltando que todos os professores tem direito a trinta e três por cento de horas atividades de a acordo com a LEI Nº 2.438, de 25 de abril de 2013 que altera dispositivos da Lei 1.839/2000, que “dispõe sobre o plano de carreira e remuneração dos profissionais da educação do Município de  Ituporanga. Sendo . A composição da jornada semanal de trabalho do professor será a seguinte:
Jornada de Trabalho (horas)
Horas em Sala de Aula
Horas Atividade
Número de Aulas de 48 minutos
10
6h. e 24min.
3h. e 36min.
8
20
13h. e 36min.
6h. e 24min.
17
30
20h.
10h.
25
40
26h. e 24min.
13h e 36min.
33

6º. Os professores em regência de classe, com jornada semanal de 40 (quarenta), 30 (trinta), 20 (vinte) ou 10 (dez) horas deverão cumprir, respectivamente, 8 (oito), 6 (seis), 4 (quatro) e 2 (duas) horas atividade, obrigatoriamente, na unidade escolar em que estiver lotado ou em exercício. (NR)

Semanalmente, por um período de 30 minutos toda a equipe de trabalho se reúne juntamente com o pastor, com duplo objetivo: promover um momento de reflexão à luz da Palavra de Deus, para tratar de assuntos interpessoais e de relacionamento surgidos no dia-a-dia.



CASTRO, Maria Helena G. de. Avaliação do Sistema Educacional Brasileiro – Tendências e Perspectivas. Brasília: INEP, 1998.

LEI COMPLEMENTAR Nº 020 de 17 de dezembro de 2008 no Art. 203 que trata das penalidades.

Proposta Curricular de Santa Catarina. Florianópolis: IOSC,1998

Política Nacional de Educação Infantil, MEC,1994

VIGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. Martins Fontes: São Paulo, 2000.